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2014/10/19

Painel em azulejos de Leiria no século XIX - Av Combatentes da Grande Guerra.

 Painel de azulejos na Av. Combatentes da Grande Guerra. Onde?! ´Escondido´ ao cimo da avenida, no começo das escadinhas para as traseiras do antigo Colégio Correia Mateus.

 Será esta ponte ou uma parecida na zona do antigo Paço do Bispo, onde se localiza hoje a "Zara", a que está exposta no Largo Cónego Maia?
Está a observar um fragmento do painel, reproduzido, na íntegra, acima.
 Mais um fragmento do painel acima. Aqui era a ponte que ligava o Rossio/Praça das Sardinhas ao Bairro dos Anjos.

2014/07/18

Leiria e Rua Mouzinho de Albuquerque: memórias que reportam ao dia 5 de Outubro de 1966





E esta aldraba, que só agora é que reparei nela?
Durante dois anos andei a tocar-lhe, indiferente! ...


No dia 5 de Outubro de 1966, mais ou menos, cheguei a Leiria vindo de Viseu na carreira dos Claras.
Estou-me a imaginar, de mala na mão, pasmado, cheio de calor, ali pela zona a que se reporta a primeira fotografia.

Vinha para lecionar na então Escola Industrial e Comercial de Leiria. 
Acabei por arranjar um quarto no número 15 daquela Rua e comer no "Restaurante Peninsular", na porta ao lado, onde esteve o "Aquário", lembram-se? Hoje é um Snack-Bar.
Os dois anos (1966-1968) que permaneci em Leiria (após o que me casei e fui mobilizado para Moçambique) foi ali que vivi, num quarto com a janela a seguir ao letreiro de "vende-se", para a direita.
...
É verdade, Rui, lá estava a leitaria, o barbeiro ...  tudo mudou!
...

2014/06/17

Aldrabas nas portas das ruas de Leiria - zona de sto Agostinho e ruas Egas Moniz e Serpa Pinto.

Este é um prédio antigo, em Leiria, ao começar a subir a Av. Marquês de Pombal.
É conhecido pelo "Edifício do ferro de engomar".









Fotos acabadas de tirar... Ruas da Fábrica de Papel, Serpa Pinto, Egas Moniz ...

2014/06/13

A história rocambolesca - qual crónica de "As Farpas" - duma rua de Leiria: a Rua Ramalho Ortigão





http://dispersamente.blogspot.pt/2008/05/rua-ramalho-ortigo-leiria.html

Com este "Post" iniciei a minha descoberta e aventuras relacionadas com uma rua de Leiria, a que lhe foi posto o nome de "Rua Ramalho Ortigão". Ali para a zona da Guimarota, quem vai pela EN 365-2, Leiria-Fátima, antes de chegar à Quinta de S. Venâncio (mais recentemente, a rotunda que dá acesso ao IC36, que, por sua vez, liga as autoestradas, A1, A8/A17 e A19).
Não terá sido uma grande inconveniência a atribuição deste topónimo a uma rua que não dignifica minimamente um dos grandes vultos da História da Literatura Portuguesa?
Claro que foi. E continua a ser...
Querendo acompanhar toda a história desta rua e outras histórias paralelas, siga este link.
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“As Farpas” constituem pois um marco na literatura e na evolução cultural do país uma vez que se impuseram como um novo e inovador conceito de fazer jornalismo – o jornalismo de ideias, de crítica social e cultural – que hoje é corrente."

2014/06/04

A papoila dormideira na Estremadura portuguesa


 A papoila/papoula tem o nome científico Papaver  (esta será a Papaver somniferum ?)

 Através de incisões na cápsula destas plantas obtém-se um látex que, depois de seco, se transforma no ópio, produto que contém numerosos alcalóides, incluindo a morfina que é o mais importante, substância esta cujo uso como analgésico é por demais conhecido, o mesmo se podendo dizer, aliás, de outros usos dados ao próprio ópio.
Das sementes também se  extrai um óleo que é usado na alimentação e para fins industriais.
(in blogue O Botânico Aprendiz )


2014/01/18

Lino António, professor da Escola de Belas Artes e Pintor; a sua Rua em Leiria




 Aspetos particulares da Rua Lino António, em Leiria.

Fragmento da capa do livro de Joaquim Manso, Malícia em Maldade, Ed. Livraria Bertrand, 1937. 


(Aguarela de Lino António, reprodução editada pelo "Turismo de Leiria", nos anos 80 do séc. passado.

Para não me repetir, remeto o leitor para o que já aqui deixei escrito sobre Lino António seguindo o link. Aqui se pode apreciar pormenores da sua vida e ligação a Leiria e se pode constatar que também existe uma Travessa com o seu nome, precisamente a ligar o quartel na Cruz da Areia com esta rua, agora aqui apresentada.

O livro acima está registado na minha biblioteca, com o nº 2003, e pertenceu a José Teles de Almeida Paiva. O autor dedica-o assim:


UISQUE AD UMBRAS...
relembro, nesta página,
com saudosa admiração,
os nomes queridos de
Augusto Gil
e
António Patrício


2013/12/08

Outono de 2013 na Av. das Comunidades em Leiria



2013/01/08

Uma folha que o inverno ainda não levou...ou já levou?

Na rua 25 de Abril, em Leiria, numa destas tardes, a despedir-me das últimas folhas dos liquidambares...


Sim, não, talvez.

Há nesta árvore uma folha que o inverno
não levou.


Albano Martins
Os primeiros versos de dois poemas (pp 49 e 63)
In
Estão agora floridas as magnólias
Ed. Afrontamento - 2012

@as-nunes

2012/03/01

Outra vez: ameixoeiras em flor




Hoje, ao seguir 
na rua cidade de Tokushima
em direção à escola da Carolina
aí estavam elas,
as ameixoeiras de jardim,
de novo em flor.


E a chuva sem vir!...
@as-nunes

2012/01/26

Leiria à noite, a "minha" Leiria

 Vim à rua (não me vou embora definitivamente tão depressa, ai não, não), era já noite cerrada, o relógio da Torre Sineira até parece que me quer contradizer...
 Aqui começa a Rua Direita (Barão de Viamonte)...então, mas aquele "Centro Cívico" não vai ficar com uma arquitetura assim a modos que um pouco fora do contexto da urbe histórica de Leiria?
 O banco do Largo da Sé... parece que na noite anterior andaram por ali uns vândalos a partirem placas de sinalização. Não sei se sabem que isto é um crime grave.
 Aqui já é a Rua da Vitória
 O Tomé a cortar o último cabelo do dia, fiquei eu a pensar...
 BP - Banco de Portugal Leiria (desativado)
 Na fachada do BP - quem, o Banco?!...
 Gosto do número 7. Este é da Rua da Vitória
 Vitória difícil, a da II Guerra Mundial

Aqui também é um nº 7
Na porta ao lado funciona um dos bares emblemáticos de Leiria: "Pharmácia Bar".
-

CANÇÃO DE ALTA NOITE

Alta noite, luz quieta,
muros finos, praia rasa.

Andar, andar, que um poeta
Não necessita de casa.

Acaba-se a última porta.
O resto é o chão do abandono.

Um poeta, na noite morta,
Não necessita de sono.

Andar…Perder o seu passo
Na noite, também perdida.

Um poeta, à mercê do espaço,
Nem necessita de vida.

Andar… - enquanto consente
Deus que seja a noite andada.
Porque o poeta, indiferente,
Anda por andar – somente.
Não necessita de nada.

Cecília Meireles


(Porque amanhã (28) é Sábado, dia de Encontro de Poetas em Alcanena)




(Acabei por deixar aqui mais uma rosa, desta vez, branca como a neve, lindíssima, fotografada há dias no meu jardim. Já que estamos a falar de poesia, seja da Leiria à noite, seja das rosas do meu jardim.
Aproveito o ensejo para, com ela, homenagear também a grande poeta Cecília Meireles.)
@as-nunes