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2012/09/20

Guerra aberta da Cultura contra Passos Coelho ?


Pedro Dias, investigador e professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

Depois de Maria Teresa Horta ter esta terça-feira recusado receber o Prémio Literário D. Dinis, outorgado pela Casa Mateus, pelo seu Romance "As Luzes de Leonor", das mãos do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, sabe-se, menos de 24 horas depois, do teor da carta de demissão do diretor da Biblioteca Nacional de Portugal, António Pedro Dias, 60 anos.

Na missiva enviada a 11 de setembro ao gabinete do secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, explicando que terminou uma ligação de quatro décadas com o PSD por ter deixado de se rever neste partido.
Pedro Dias sublinha estar “completamente contra a política” de um Governo ao qual não reconhece legitimidade para se manter em funções depois de “ter renegado todas as promessas feitas ao eleitorado” e do qual não aceita “ser cúmplice”.

Algo vai muito mal no “reino” de Cavaco e Passos Coelho …

Não é impunemente que um partido em geral e um político em particular ganham umas eleições legislativas com base em promessas enganadoras …
@as-nunes

2011/05/30

Tempos de hoje. E de amanhã?


(clic para ampliar)

Tempos...
de mudança?

Que mudança?
Para melhor?!
P´ra pior já basta assim!...

-

"É o momento de não deixar cair José Sócrates," diz Soares


As opiniões discordantes também são muitas.
A minha opinião pessoal, já estou como Pedro Rolo Duarte - ele a justificar o voto no CDS - (que faz aos Sábados, na Antena um, em parceria com João Governe, o programa, de que eu sou um fã habitual, "Hotel Babilónia"), é a de que tenciono optar pelo voto no PS, na expectativa de que a experiência de Sócrates a lidar com estes problemas gravíssimos na área da Dívida Pública e as suas implacáveis repercussões na vida dos portugueses, para além de ter demonstrado à saciedade que tem fibra psicológica forte (absolutamente imprescindível para enfrentar a tormenta que se está a abater sobre Portugal e a Europa em geral), possa ser um trunfo que jogue decisivamente a nosso favor.

Penso que não temos tempo para andar com experiências!...
Ainda que possamos também argumentar que o tirocínio de um novo PM teria como patrono o FMI, o que poderia ser um aspecto a considerar!

@as-nunes
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2011/03/14

Radio Batalha - Conversas e Ideias: PEC IV - Mais austeridade

(clik para ouvir a Rádio Batalha)

Soares Duarte e
António Nunes

Hoje, 14 de Março de 2011, entre as 17h10 e as 17h30, na Rádio Batalha, 104,8 Mhz
-
Vou tentar fazer uma síntese da nossa conversa via rádio, animada e preocupada ao mesmo tempo.

Decididamente nós, o Povo da rua, aquele que quer é viver a vida do dia a dia, com dignidade, à custa do esforço do seu trabalho, estamos a atingir um ponto de saturação  tal que já não podemos acreditar em mais de 10% do que vamos ouvindo na comunicação social, seja pela boca dos políticos que nos governam 
-Atenção, muita atenção, estamos a ser governados, não só pelo Governo oficial do PS minoritário, mas também pelo Presidente da República, pelo PSD e pelos restantes partidos da Assembleia da República seja pela própria comunicação social.

As notícias vindas a lume são contraditórias, actualizáveis ao minuto. Mas, acima de tudo, muito desanimadoras. Perturbadoras, teremos mesmo que o dizer.

Durante décadas convencemo-nos que estávamos a viver num tempo de vacas gordas. Que toda a gente podia comprar casa (port vezes até com piscina), carro novo, mobílias novas, viajar para países exóticos. E se não tivéssemos todo o dinheiro necessário imediatamente disponível (que era o caso geral) não havia azar. Os bancos emprestavam-nos esse dinheiro, sem grandes burocracias e a taxas de juros baixas.
E assim fomos andando e nos deixámos embalar no canto da sereia.

Todo este regabofe tinha que dar mau resultado, obviamente. A dívida individual foi aumentando exponencialmente, ao mesmo tempo que com as contas do Estado acontecia o mesmo.

Sabendo nós e sentindo na própria carne, as consequências daqui advindas, damos connosco a perguntar:
E agora?

Tentando fazer uma ligeira recapitulação do que se tem vindo a passar e que nos afecta a vida, cada vez com mais premência, retomemos a história, na altura, em que os juros da nossa Dívida estavam em alta declarada. O Primeiro Ministro e o Ministro das Finanças trazem-nos notícias de Bruxelas:
- Acordo europeu para aumentar para 440 Mil Milhões de Euros a chamada FEEF (Fundo Europeu de Estabilização Financeira);
- Que passará para 500 Mil Milhões em 2013;
- Flexibilizar a utilização destes fundos para serem utilizados na compra directa da Dívida Pública dos países em dificuldades e assim reduzir a pressão dos mercados externos para evitar a subida insustentável das taxas de juro.

Só que, entretanto, foram-nos impostas novas medidas de contenção e austeridade nos países periféricos como o nosso. É aqui que surge o já chamado PEC IV, que tanta celeuma está a levantar.

E o que é este PEC IV?

O Governo comprometeu-se na Sexta-Feira passada em avançar com novas medidas de austeridade:
- Aumento do imposto automóvel para reduzir o volume das importações;
- Corte nas pensões a partir de 1.500€ num montante médio (progressivo a partir de 3,5% até aos 10% para as mais altas;
- Revisão das Taxas do Iva;
- Revisão das condições de atribuição do subsídio de desemprego.

Entretanto, Passos Coelho, pressionado pelos gurus do seu partido e pela previsível impopularidade destas medidas, só possíveis com a sua aprovação, já que não acredito que o Governo se abalance sozinho neste difícil cruzada, já veio declarar que o Governo não pode contar com o PSD para as pôr em prática.

Face à nossa dramática situação, vamos a ver se Passos Coelho não vai ter de refrear os seus correligionários.

-
Segundo as últimas informações, os juros da Dívida Pública estão a descer drasticamente e a Grécia a ficar mais aliviada.

Será que a União Europeia, efectivamente unida, irá conseguir ultrapassar este Tsunami financeiro que está a atacar a estabilidade do Euro e da própria União?

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2009/08/04

Promessas

Não quero ser desmancha-prazeres.

Mas ocorrem-me estas perguntas:

1) O que é que a Dra. Manuela Ferreira Leite acha que pode prometer?

2) Pode dizer-nos se tem a certeza que pode cumprir o que vai prometer?

É só isto, por agora.
Obrigado.
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2008/11/19

DEMOCRACIA, ALTO!


Democracia, ALTO!
Agora passam as Reformas, que vão ao pé coxinho...
-

INTERRUPÇÃO TEMPORÁRIA DA DEMOCRACIA?!


(excerto de foto da Net - Sapo)

Vai por aí um grande alarido à volta duma saída infeliz da Dra. Ferreira Leite, Presidente do PSD português, ontem, num almoço com militantes.
Disse a Sra. Dra que nós somos tão teimosos e contestatários, que qualquer Reforma de fundo do nosso sistema de organização política e administrativa da Nação, só terá viabilidade, se nos calarem a boca e nos paralisarem as pernas, pelo menos durante seis meses. Bastaria meio ano.
Muito sinceramente, não posso acreditar que a Sra. estivesse a falar a sério. Acredito piamente que usou este tipo de linguagem como uma mera “forma de expressão”, como vem sustentar, em jeito de solidariedade partidária, o chefe da Madeira, Alberto João, rei e pretenso senhor do nosso jardim no meio do Atlântico Norte.
Uma infelicidade, foi o que foi. A Dra. Manuela Ferreira Leite teve mais um dos seus típicos lapsos linguísticos. Como já vem demonstrando à saciedade, tem muita dificuldade em exprimir por palavras a mensagem que pretende transmitir.
Claro, o PS e restantes partidos concorrentes às próximas corridas eleitorais, não perderam tempo e estão a explorar ao máximo, este lapso. Até já há quem diga que lhe fugiu a boca para a verdade do seu pensamento político.
Os tempos que correm estão muito conturbados, como bem sentimos na pele e, particularmente, nos ouvidos. Estamos a ser bombardeados a toda a hora e instante por notícias desanimadoras quanto ao rumo que a vida do Homem está a seguir. A nível de todo o Planeta.
Não será tempo de focarmos as nossas energias no essencial e desligar-mos o interruptor do acessório?
Coitada da Dra. Ferreira Leite! Coitados de nós, que estamos entregues à bicharada!
É caso para dizer: “Aqui d´El Rey”!
Sem interpretações mal intencionadas, claro está!

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