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2012/03/24

Cacharolete de primavera


Protea
Groselheira
Frésias brancas
Frésias (Freesia refracta), brancas e amarelas
Malmequeres; Margaridas
couve lombarda
Jarro
Flor de cera
Forsítia (Forsythia x intermedia) também conhecida por sino dourado
Túlipa (Tulipa) - floração de março até junho
Jacinto (Hyacinthus orientalis); floração de abril até maio, pois!
Loureiro em flor
Cerejeira em flor
Sra. do monte - Cortes-S.Mamede
rebentos de pinheiro manso
Cheguei a casa, já ao cair da tarde, lembrei-me que a primavera já tinha começado e que seria um bom ensejo para começar a fazer o inventário anual das plantas e flores do meu jardim, naquele preciso momento.

Aqui fica, então, a nota fotográfica do que foi inventariado.
Mais logo, talvez, venha acabar esta peça, já que lhe falta a indicação dos nomes das flores e plantas e o local exato onde se encontram.
Se alguém se quiser dar ao trabalho de ir ajudando nessas anotações pois então seria uma boa ajuda. Ando um bocado desmemoriado e evitava ter de me socorrer dos meus apontamentos e enciclopédias.
Também aqui posso deixar nota dum blogue onde tenho publicado, para memória futura (pelo menos a minha), vários apontamentos acerca deste meu jardim:
http://diariodumjardim.blogspot.com/

@as-nunes  

2008/08/09

Pela Terra! Contra a Guerra!

.....................................................................(clic para ampliar)

E anda a besta humana aos tiros na Geórgia só por questões de orgulho nacionalista insolúvel!...
Estes pinheiros estão plantados dentro dum quartel em Portugal, Leiria. Por sinal prestei serviço militar neste quartel, de Abril a Junho de 1969. Já são uns anitos. E de lá fui para Moçambique, para aquela malfadada Guerra Colonial, a fingir que a íamos ganhar! Usaram desse sofisma para nos convencer. A nós, Povo carne para canhão, que éramos um Ignorantes, claro está. A defender a Pátria, dizia o de Sta. Comba Dão e outros que tais. Bem nos lixaram.
E agora, os governantes do nosso País pouco ou nada se ralam com os cada vez menos sobreviventes dessa guerra cruel, injusta e desgastante. Quantos de nós não regressámos psíquica e fisicamente alterados. E agora, nem sequer a remuneração do tempo de serviço militar conta para efeitos de cálculo da reforma! Imagine-se só: um indivíduo desse tempo, dos anos 60 e parte dos 70, tem 3,5 anos de serviço militar. Este tempo conta para efeitos da determinação do nº de anos de cálculo da pensão; e depois? Divide-se 0 (zero de remuneração) por esses 3,5 anos e o resultado acrescenta-se à média dos restantes anos de desconto para a Segurança Social. Ou seja: a reforma é calculada pela média de duas médias: 1) a média das 10 melhores remunerações dos últimos 15 anos; 2) mais a média das remunerações dos melhores 40 anos de descontos. Resultado: a média destas duas médias desce brutalmente sempre que se têm de considerar os anos do serviço militar para contar esses 40 anos (os que conseguem atingir este número). Não é justo nem aceitável, tanto mais que nós sabemos o que se passa em relação às pensões calculadas para os políticos.
Valha-nos, entretanto, que os quartéis em Portugal até se podem dar ao luxo de plantarem árvores nos seus terrenos, como é este o caso. Assim se passasse no resto do Mundo!
Podemos ver na primeira foto: um enorme pinheiro bravo em 2º plano; junto ao muro vários pinheiros mansos (que não existiam em 1969). Na 2ª foto podem observar-se os camiões do exército junto com pinheiros e choupos, bem bonitos e encorpados.
Pela Paz! Pela Terra! Contra a Guerra e as Injustiças, marchar, marchar!

2008/06/25

Haja respeito pelas árvores

Até posso admitir que há razões de queixa do Governo! Aliás, por muito bons que nos queiram fazer crer que são, os últimos Governos de Portugal pouco mais têm feito que gerir a conjuntura.
Uma coisa é certa. Não se devia tolerar que o Ambiente fosse tão conspurcado com cartazes de toda a ordem, paineis publicitários, mesmo a maior parte dos que poderão ter as taxas de uso da via pública em ordem (quantos serão?), faixas a atravessar a rua penduradas nas extremidades em árvores ou postes de iluminação pública.
A sensação de desleixo e regabofe é por demais evidente e incomodativa. Os serviços camarários, sempre tão solícitos para actuar noutras circunstâncias, não poderiam pôr um bocadinho de ordem neste caos?
Os pinheiros da foto (que até são classificados de mansos) não merecem mais respeito?

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UM POUCO DE SENSIBILIDADE...

(Talvez seja de se ler com calma este ensaio sobre flora e paisagem ambiental. É que me estou a lembrar de situações em que se pregam placas de publicidade nos troncos das árvores, desde que isso traga mais visibilidade; e dos sacos de plástico com lixo atirados para as bermas de estrada por gente sem educação cívica! Leiam e meditem!...)

Num ambiente natural... não se tira nada, além de uma fotografia;

não se deixa nada, além de pegadas;

não se mata nada, além do tempo;

não se leva nada, além de boas lembranças.

(Autores: Aladinos
Centro/Escola: Escola do Ensino Básico (2º/3º ciclos) de Fânzeres
(Fânzeres) Portugal)


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