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2014/04/12

A frente ajardinada do Centro de Saúde Dr. Gorjão Henriques - Leiria (Unidade de Saúde Familiar D. Diniz)

 Uma tília, olaia em flor, choupos ainda despidos de folhagem
A Gazânea (Gazanea rigens) é uma planta perene de origem africana, excelente para bordaduras e que requer poucos cuidados. Resiste bem à seca e às baixas temperaturas, mas sendo regada e estando bem exposta ao sol floresce abundantemente. Há flores de várias formas e cores, como se vê por esta pequena amostra. O aspecto da folhagem também é variado. (copiei integralmente esta descrição do meu amigo Augusto Mota ).
 Fragmento de pormenor duma olaia; princípio do mês de Abril de 2014

Gazânea
                                               Gazânea
                                             Gazânea
 Pormenor da folha e princípio de floração da tília.
Uma tília, vendo-se em fundo o Instituto Politécnico de Leiria.
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Fotos tiradas no princípio de Abril de 2014 na frente ajardinada do Centro de Saúde Dr. Gorjão Henriques em Leiria 
(Unidade de Saúde Familiar D. Diniz)
- Pode-se  consultar muita e valiosa informação na área da Saúde Familiar, lendo a publicação mensal "JORNAL", edição deste excelente Centro de Saúde Pública. 
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Ver também no Facebook 

2012/03/31

Olaias rubras em Leiria, digo, Cerejeira do Japão (errata em 31-3-2014)




A tempo:
Devo ressalvar a informação de que se trata de uma olaia; de facto, a Av. N. Sra. de Fátima, em Leiria, tem muitas olaias, mas esta é uma cerejeira do Japão e não uma Olaia. (11Abr2012)
Na Av. N. Sra. de Fátima, em Leiria, no dia 24 de Março de 2012.
Estas serão as flores de olaias, as mais lindas que eu já vi em dias da minha vida...


Horas Rubras

Horas profundas, lentas e caladas
Feitas de beijos rubros e ardentes,
De noites de volúpia, noites quentes
Onde há risos de virgens desmaiadas…

Oiço olaias em flor às gargalhadas…
Tombam astros em fogo, astros dementes,
E do luar os beijos languescentes
São pedaços de prata p’las estradas…

Os meus lábios são brancos como lagos…
Os meus braços são leves como afagos,
Vestiu-os o luar de sedas puras…

Sou chama e neve e branca e mist’riosa…
E sou, talvez, na noite voluptuosa,
Ó meu Poeta, o beijo que procuras!

(Soneto “Horas Rubras”, Florbela Espanca. 
In: Livro de Sóror Saudade. 
Edição da autora, 1923, p. 196. 
@as-nunes   

2011/03/16

Leiria, junto à Sé, olá Olaia linda!...



Hoje, logo pela manhã, em Leiria. Estou a entrar no prédio da "Pharmácia Paiva". Lanço um olhar abrangente, alcança-se a Sé, o estaleiro de obras no seu Largo, a Rua da Vitória (a relembrar os tempos da vitória dos Aliados na II Guerra Mundial), a Rua D. Sancho I, ao fundo o Largo Cónego Maia.
Ainda não tinha dado por elas. Lá estão, mais uma vez, as Olaias em flor, lindas, Primavera à porta, Largo Cónego Maia requalificado. Com os choupos que o projecto inicial pretendia abater, ainda de pé, perfil histórico, sensível à vontade dos habitantes!...


No Japão, as centrais nucleares a colapsarem após um violentíssimo terramoto acompanhado por um devastador "tsunami"...
A Natureza a manifestar-se... a repetir-nos, ininterruptamente, que o Homem só existe enquanto uma minúscula parte do Infinito!...
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2010/05/14

Não à fuga aos impostos! Não ao dinheiro público mal gasto!

clic para poder ler melhor

Lembram-se destes dísticos? Há cerca de um ano (esta foto é de Maio de 2009, andava eu entretido a fotografar uma olaia, a árvore da foto) o Ministério das Finanças estava envolvido numa campanha maciça para apelar aos cidadãos que pedissem facturas das suas compras de bens e serviços. O resultado não tem sido muito famoso até porque a maior parte das pessoas não precisa da factura para nada. Não podem deduzir no IRS (uma percentagem pequenina que fosse) pelo que não sentem a necessidade de obter esse precioso documento.
E como em Portugal não há a cultura de se passar a factura das vendas sem que o comprador as peça expressa e antecipadamente, uma grande parte das vendas de retalho (pelo menos) não é contabilizada. A partir daqui, o que é que se passa? O comprador paga o IVA mas este acaba por não entrar nos cofres do Estado. O IRC também é afectado porque incide sobre os lucros das empresas e este, como se sabe, depende fundamentalmente da contabilização ou não das vendas. 
Entretanto, a Factura do Ministério das Finanças aí está!...
 
Aproveitando a estada do PAPA em Portugal o Governo implementou um conjunto de medidas de aumento de impostos para fazer face à grave situação deficitária do Orçamento do Estado. Dentre essas medidas está o aumento em 1% de todas as taxas do IVA. Das restantes, talvez a mais significativa  vai ser o aumento das taxas do IRS em 1 e 1,5% consoante os rendimentos mensais não atinjam os 2.300 Euros ou os ultrapassem.

Temos assim que, agora mais do que nunca, já que temos que pagar mais IVA, todos nós devemos cumprir a rigor a obrigação cívica de exigir a Factura das nossas compras. É que, como facilmente se depreende, pagamos mais a pretexto do aumento das taxas do IVA e este acaba por não entrar nos cofres do Estado se não houver controlo sobre quem o liquida e cobra, que são os vendedores e prestadores de serviços.

Que cada um de nós faça a sua parte e havemos de sair desta maldita crise que nos traz a todos de cabeça à nora. 
Mas temos que exigir, com a força da nossa cidadania, uma coisa sacramental: Não podemos tolerar mais nem  a fuga aos impostos nem dinheiro público mal gasto!
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2008/05/10

Árvores de Leiria - Esclarecimento que se impõe

Na entrada anterior permiti-me questionar a ausência do site com o brilhante trabalho, "Atlas das Árvores de Leiria", referenciado com muita frequência em variadíssimas oportunidades nos blogues particularmente dedicados à ecologia, botânica em particular.

A observação que então anotei não teve qualquer intenção de criticar negativamente o facto da ausência inesperada daquele sítio na internet. É, de facto, uma pena.


Sei, entretanto - aliás basta consultar o endereço da Associação "Vertigem" - que aquele documento extraordinário e duma utilidade inquestionável, está em actualização. Boa notícia.

Pelo que depreendo, a "Vertigem" é uma associação de jovens e especialmente voltada para jovens. Óptimo! Eu sou um, como se diz na gíria - até me parece mentira mas é a verdade nua e crua - sexagenário. Só que, gosto de intervir com o meu quinhão, no sentido da preservação do ambiente, de colaborar com a organização das comunidades de interesse social, que nos envolvem e nas quais nós, todos nós, nos devemos envolver.

Por isso, caros amigos da "Vertigem", podem contar comigo para o que for preciso. E como eu, pressinto que anda por aí, na blogosfera nomeadamente, muito boa gente, com a mesma disposição.

Não se esqueçam, por favor, de fazer as devidas referências às árvores do Adro e do Largo da Sé de Leiria. Que me lembre e julgue saber: tília tormentosa e jacarandá, ambas estas árvores de porte monumental (O jacarandá da foto a começar a florir, no seu expectante azul lilás), padreiros logo a seguir (saudades minhas e de outros dos "acer pseudo-plátanus" que emolduravam, até, o Largo da Sé e albergavam centenas de pássaros, que nos alegravam a vida com o seu chilrear do amanhecer e do anoitecer...abatidos sem explicação pública), olaias, robíneas pseudo-acácia, melia azedarach.

A foto é de há momentos. Fui à janela, fazendo um intervalo no trabalho... Tirei a foto e, mais uma vez, tive ocasião de observar a incrível desarrumação e balbúrdia que vai aqui pelo Largo da Sé. E os bandos descontrolados, de pombos, anafadíssimos, ainda agora super-alimentados por uma senhora que vai propositadamente a uma loja de rações, aqui perto, comprar às sacadas de milho. Todos os dias. Ninguém põe ordem nisto?

2008/03/05

Podas em Leiria

Depois de ler o "sombraverde" decidi-me por dar publicidade a esta foto. Ontem, 9 horas da manhã. O contraste luz sombra produz alguns efeitos artísticos (?), mas seria necessário fazer estas podas tão drásticas? Aqui mesmo ao sair do centro de Leiria.
Em compensação, uns minutos antes, tirei esta foto, junto à Sé de Leiria. Uma olaia em plena floração antes mesmo de deixar cair todos os seus frutos. A Prima Vera anda um tanto acelerada, parece-me. Ainda vêm por aí uns dias de geada e lá se vai o trabalho adiantado!...
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2007/07/20

Obrigado, ÁRVORES

...
ÁRVORES~~~~~Igual a:................ Sombra......Oxigénio.......Comida......Beleza..........Habitats para muitas outras formas de vida............................................ V I D A...
.....................................(clic nas fotos para ampliar)

Ó pinheiro, ó pinheiro
Deixas cair a caruma,
Quando o vento sopra forte
Vê-se cair uma a uma.
...
(in Anais do Município de Leiria - João Cabral - 1993)
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Pinheiro manso, muito antigo, centenário não sei quantas vezes. Fotografia cedida por um empregado da Tipografia Carlos Silva - Leiria, Paulo Moreno. Está localizado junto a uma capela existente na localidade de Alpedriz - Alcobaça).
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Quando fui à sua procura baralhei-me no caminho e acabei a fotografar a Olaia, também monumental, que mostro a seguir, aqui ao lado.
No Adro da Igreja de Santa Luzia em A-do-Barbas, Maceira - Batalha. Em Maio de 2007.
Em primeiro plano, um pormenor dum choupo de grande porte.
(- este rio, o Lis, neste momento, é um rio cheio de vida: peixes de várias espécies e tamanhos (bogas, barbos, carpas, pimpões, enguias), patos, grous (que já os vi na zona da represa para produção de energia junto à ponte Hintze Ribeiro); tílias, em primeiro plano; plátanos do outro lado do rio...)
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