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2017/07/28

A atividade de Blogger e o Jornal de Leiria

Um dos jornais de referência de Leiria é o "Jornal de Leiria", como é sabido. Claro, vou dar-lhe, neste ensejo, a devida projeção, porque a pp 42 a jornalista Lurdes Trindade, publica uma entrevista/crónica que me fez um destes dias em que aborda a minha qualidade de blogger associada àquilo que tem sido a minha vida de 70 anos.
Obrigado, Lurdes Trindade pelo seu trabalho.
Pode ler-se seguindo os links: 
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Fotos incluídas no artigo:


 A família reunida no Natal em 2015

A minha estação de radioamador em 2012.
Indicativo internacional CT1CIR

2017/07/14

Jamais esquecerei este meu blogue "DISPERSAMENTE..."


O autor na sua secretária de trabalho nos Lourais - Barreira em 5 Julho 2017

Ultimamente não tenho prestado a atenção devida a este meu ´blog` (blogue). Tenho 70 anos de idade e já frequento a web desde os anos 80. Sou Radioamador (uma forma que nós gostamos de usar em vez de ´rádio-amador`) desde 1982. Tenho um diploma de iniciação à programação de computadores em linguagem COBOL datado de 1972. Claro, na altura, ainda usávamos o cartão e fita perfurada para o tratamento da informação binária. Pouco tempo depois veio a notícia de que os americanos tinham inventado o primeiro disco. Esses discos rígidos, na época, eram de uso muito restrito e requeriam que fossem  manuseados com cuidados extremos, em termos de temperatura e humidade ambiente para além de requererem que o seu funcionamento se processasse sem trepidações e pó.
Julgo já ter aqui deixado a informação de que, entretanto, também me tenho dispersado pelas redes sociais, concretamente, o "Facebook" e o Twitter.
O meu endereço de Facebook é: 

Este nome "orelhavoadora" tem uma história muito hilariante mas também muito pessoal, talvez. Já a contei variadíssimas vezes e tem como base uma ocorrência que teve lugar era eu estudante no ICP- Instituto Comercial do Porto, em 1965. Não a vou repetir.

No momento em que escrevo esta nota tinha acabado de falar ao telefone com uma jornalista do "Jornal de Leiria", Lurdes Trindade, acerca da possibilidade de publicar naquele semanário um artigo na coluna "Histórias de Vida". O convite agradou-me obviamente e ficou combinado que, dentro de dias, nos encontraríamos para conversar. 
Contrariamente ao que algumas pessoas pensam, eu não tenho qualquer rebuço em me dar a conhecer e mostrar aquilo que de mais ou menos interessante possa ter andado a fazer e/ou publicar, seja através das variadíssimas páginas Web em que participei, como principiante nestas coisas, seja no Facebook, livros e jornais. Sem esquecer a minha vida repartida pela profissão, pelo associativismo e pela militância política.
Não tenho qualquer preocupação em ser referenciado como uma pessoa mediática, no sentido de ser conhecido e famoso, mas também não gosto de me esconder como um eremita e tentar passar incógnito a todo o custo. Se a minha passagem pela Terra puder ter alguma utilidade para os outros, que mais não seja, pela curiosidade de tomarem conhecimento da minha existência e daquilo que fiz ou podia ter feito, já me sinto compensado pelas muitas horas/dias despendidas a imaginar, fotografar, estudar, escrever, sobre temas os mais diversos, sempre dando o enfoque primordial à minha família, a Leiria e Viseu, as minhas Terras Natais. Viseu porque foi lá que nasci; Leiria, porque foi aqui que fixei a minha vida ativa e constituí família.
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Em 23/9/2017 (a propósito duma década da sua existência) escrevi neste blogue:
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O "Dispersamente..." proporcionou-me o estímulo necessário à edição de variadas composições multimédia. Tem sido muito o que consegui aprender e deixar registado sobre Leiria. Por exemplo, numa rubrica que me tem sido muito querida e que eu apelidei "Dentro de ti ó Leiria" ou "Viver em Leiria". Como auxiliar de memória fica - não só para minha própria consulta, mas também de todos os leitores interessados - um "Índice Temático" que está à vista do leitor na barra lateral deste blogue. Está identificado com o título: "temas ordenados alfabeticamente".
Quantas vezes não me tenho socorrido desse índice para recuperar informação que aqui tenho deixado registada. O mesmo tenho constatado que tem acontecido com pessoas individuais e instituições, cujo feedeback me tem chegado com regularidade através de contactos por e-maila pedirem-me colaboração relativamente a alguns temas que fui abordando e registando ao longo destes anos.
O próprio motor de busca da Google tem sido uma ferramenta, hoje em dia imprescindível, para se localizarem fontes de informação para as mais diversificadas investigações e consultas oriundas deste blog. "
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Tenho de voltar às coisas da contabilidade, fico por aqui, por ora...

2014/02/06

Acácio de Paiva, Rodrigues Lobo e Afonso Lopes Vieira - Programa e Metas Curriculares de Português-Ensino Secundário






Pode-se ler uma reportagem aprimorada sobre o tema atual do novo PROGRAMA E METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS PARA O ENSINO SECUNDÁRIO, lendo o trabalho de Graça Menitra nas pp 4-6 do "Jornal de Leiria" de 6 de Fevereiro de 2014.

2010/09/24

Castelo de Leiria na Corte d´El Rei D. Dinis

(Foto do autor do blogue - clic para ampliar)
Com o objectivo de celebrar a história e a identidade regional do Pinhal Litoral, a autarquia de Leiria organizou o Festival de Animação em Rede, que se desenrola no Castelo de Leiria até domingo.
Estórias Vivas de Lendas Antigas, acção destinada em exclusivo ao 1º ciclo, vai recriar quatro lendas ligadas ao concelho. Zhara, O Pagem Invejoso, O Milagre das Rosas e A Fonte do Rei vão ser apresentadas em diferentes pontos do castelo e terão a duração de 15 minutos cada.
No fim-de-semana, os eventos destinam-se ao público em geral. A Corte D’El Rei D. Dinis é a recriação histórica de oito séculos, que irá ajudar a dar a conhecer um pouco mais da história de Leiria e do seu castelo.
Com a entrada livre, no sábado é apresentado D. Dinis, o Agricultor, entre as 17 e as 24 horas.
A abertura do mercado dar-se-á com a chegada do rei D. Dinis e do cortejo régio. Até ao final da noite é possível assistir ao juízo de heréticos e malfeitores, a danças e festejos, a um concerto de música e à lenda da donzela encantada, entre outras representações.
No domingo as sessões começam duas horas mais cedo e terão como temática D. Dinis, o Trovador.
Ao longo da tarde, entre outras encenações, haverá demonstrações de combates, cantigas de amigo e amor, a recriação de uma missa em latim e um assalto ao Castelo de Leiria por castelhanos.

Texto in
Jornal de Leiria - 23 de Setembro de 2010

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2010/04/12

Há mais vida para além do “ShoppingLeiria”!...


Como é meu hábito, leio um ou os dois semanários de Leiria. Que vêm a lume, um à Quinta outro à Sexta-Feira. O último que li foi o “Jornal de Leiria”, que acompanho desde o seu primeiro número,muito franzino, há 25 anos atrás. Nessa altura, a cidade de Leiria ainda não conhecia o vírus dos grandes Centros Comerciais, hoje designados por “Shopping”, que é uma expressão mais à inglesa como parece ser do gosto do Povo e da ânsia do lucro global, que passou a reger implacavelmente as nossas vidas.

Este semanário tem uma paginação muito bem conseguida e, basicamente, divide-se em várias áreas distintas:
Sociedade,Fórum,Educação,Segurança,Política,Opinião(Destacando-se neste particular, Henrique Neto, na sua qualidade de empresário e comentador de política e estratégia económica), Entrevista (nesta semana o entrevistado é Fernando Nobre, candidato a Presidente da República), Economia (Fica-se a saber que o Primeiro Ministro de Portugal, Engº José Sócrates, vai ser o orador principal no próximo Jantar-Conferência, no dia 14 de Abril de 2010, promovido pela Liga de Amigos da Casa-Museu João Soares, Cortes – Leiria, abordando o candente tema “Nova energia, nova economia”), Suplemento Arte e Cultura, “VIVER” que contém um conjunto de informações interessantes e uma rubrica, que esta semana, eu classificaria em primeiríssimo lugar no ranking das abordagens do “Jornal de Leiria”. Trata-se do “Advogado do Diabo”.
Aqui, Jorge Estrela, director da Casa-Museu João Soares, não se cansa e eu apoio-o incondicionalmente, de se referir às implicações em termos ambientais, culturais, paisagísticos e de planeamento urbanístico, que já se estão a constatar, em relação à descaracterização duma cidade como Leiria, em resultado da forma como aqui foi instalado o chamado “LeiriaShopping”.
Bem gostaria (mas não me devo alongar em demasia) de, neste ensejo, reproduzir integralmente o seu texto, muito oportuno e que poderia perfeitamente servir como mote inspirador em debates sérios, empenhados e participados, sobre o que realmente queremos que venha a ser a nossa vida, presente e a dos nossos filhos e netos. O país está a ser inundado de “Shoppings”, “Fóruns”, etc. copiados uns dos outros. De tal forma que, quando entramos nestas áreas comerciais e de lazer, corremos o risco de nos confundirmos e nem sabermos em que cidade estamos naquele preciso momento.Leiria, Lisboa, Porto, Coimbra, Viseu, sei lá que mais!

Ainda assim permito-me transcrever, com a devida vénia do Jornal e do seu autor:
Numa altura em que se constata o esvaziamento do centro histórico, que perdeu um quarto dos habitantes em poucos anos, Leiria é dotada do equipamento que menos lhe interessa, ou seja, um chamariz para os não visitantes, em que a cidade é que paga a factura.
O engenheiro Belmiro de Azevedo erige-se a si próprio como paradigma do sucesso económico exortando o Estado a seguir-lhe o exemplo, ou seja, a fazer aquilo que ele quer, vê-se à custa de quê, da paisagem, das populações, do ambiente e das cidades. A boa economia é aquela em que se levantam rampas e canalizam pessoas para as portas escancaradas por onde vai esvaziando a sua quinquilharia.”

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2009/10/15

A blogosfera, Jornal de Leiria, eleições em Leiria e a rádio

Como se informou na entrada anterior, participei na passada quarta-feira, no programa de rádio de Joaquim Jorge, fundador do Clube dos Pensadores e respectivo blogue.
O tempo de emissão teve que ser gerido o mais parcimoniosamente possível, de modo que mal tive tempo para me apresentar. De qualquer modo, gostei de ter feito parte do painel de intervenientes.
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Esta acção do CdP através do dinamismo de Joaquim Jorge tem neste programa de rádio uma excelente tribuna para fazer ouvir a voz dos que de outra forma não o conseguiriam.

E não tenhamos dúvidas. A rádio, apesar de todas as Novas Tecnologias, continua uma das formas mais práticas de irradiação da informação.

Só falta, de facto, nós passarmos a dispor de Net móvel mais acessível. É que, dessa forma, passávamos a ter acesso à recepção áudio, mesmo a viajar, ou entupido em filas intermináveis e morosas no trânsito citadino, de estações locais a transmitir através da Internet.

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...Mas, como ia a dizer e não houve tempo para acabar. Aqui em Leiria, o PSD perdeu pela primeira vez a maioria na Câmara Municipal, por uma razão muito simples: A Comissão Política Concelhia propôs que o candidato devia ser o Dr. José António Silva. A Comissão Política Nacional, Dra. Manuela Ferreira Leite à cabeça, vetou esta proposta e impôs a Dra. Isabel Damasceno. Que, aliás, não estava inicialmente, nessa disposição. Quem sabe se a campanha em Leiria, fraquíssima (a própria JSD fez contra-vapor activamente a esta candidatura), não terá sido orientada no sentido de passar a batata quente da gestão financeira da Autarquia para o PS?
O Dr. Raul Castro recebeu um presente envenenado! Só espero é que consiga cumprir as MUITAS PROMESSAS que fez aos Munícipes!?... O que duvido, muito sinceramente!

Mandatos na Câmara:

PS - 4

PSD- 4

CDS- 1

Mais uma vez o CDS de permeio!

António Nunes
(dum comentário que deixei no Clube dos Pensadores) 
IMPORTANTE:
Um simpático Anónimo (vide "comentários") chamou-me a atenção, que desde já agradeço!.... Os mandatos são: 5, 5, 1 e não 4, 4, 1.
Está feita a correcção. O restante mantem-se.
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PONTOS de VISTA (in "Jornal de Leiria" de 16/10/2009)



Os cidadãos demonstraram uma grande vontade de mudança,confiaram nas propostas do PS e nos seus candidatos.
As explicações de que o resultado de Leiria se deveu às divisões no PSD perdem consistência pela expressiva diferença de votos em Leiria e Ourém e pelos resultados das legislativas, obtendo os mesmos mandatos que o PSD. Acredito que agora Leiria voltará a ocupar o seu lugar de capital de uma região moderna e empreendedora.
João Vasconcelos, 

assessor do primeiro ministro



2009/04/14

ACÁCIO de PAIVA nasceu há 145 anos, em Leiria.

. Como já se devem ter apercebido, sou um fã incondicional de Acácio de Paiva, lídimo representante das letras portuguesas, humorista de refinado quilate, prosador e poeta de reconhecido mérito, que muito honra a cidade que o viu nascer em 14 de Abril de 1863, no Largo da Sé, 7 , em Leiria, na célebre casa "Pharmácia de Leonardo da Guarda e Paiva", a "botica do Carlos", a que se refere Eça de Queirós, no seu imortal "O Crime do Padre Amaro".
Hoje à tarde, ia eu a sair do meu escritório, sito precisamente no 1º andar dessa casa, que pertence à família Paiva (por parte de José Teles de Almeida Paiva) e à qual estou ligado por casamento, quando o meu amigo e vizinho da Rua da Vitória, o Fragoso, me chamou e questionou-me sobre se tinha lido o Diário de Leiria de hoje, dia 14 de Abril de 2009. Que vinha lá um artigo sobre uma pessoa da família, Acácio de Paiva! Que não, respondi eu, mas que não podia deixar de lhe dar uma vista de olhos (melhor dizendo, ia lê-lo e guardá-lo, claro está).
Ainda ontem à noite tínhamos estado a falar sobre Acácio de Paiva numa reunião/tertúlia no "Caffé Gato Preto", a que, por sinal, dei bastante relevo na entrada anterior deste meu blogue.
Sem mais delongas, façam favor de ler esse artigo, que o reproduzo ao lado, mesmo sem pedir licença ao autor e ao Jornal. Não ma negavam, que bem me apercebi nas conversas entretanto havidas a este propósito.
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(clic em cima da imagem para melhor ler)
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Um amigo, mesmo agora, recordou-me uma quadra, que ficou na sua mente, tantas vezes eu falo, publicamente, de Acácio de Paiva e em particular da sua poesia:
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Anda o moinho de vento
a moer, sempre a moer
mais mói o meu pensamento
Saudades por não te ver
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Nota: Outras entradas anteriores sobre Acácio de Paiva.(clic)
------- Veja também apontamento "Região de Leiria" de 17-04-2009 em "dentro de ti ó Leiria"
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2009/02/13

Venha mais um...

MSN, hoje:
Vitor diz:

Os 62 terão que ser uma grande fase na vida de um homem. Porque o objectivo é garantir um percurso em crescendo. Porque é absolutamente imperioso não perder a capacidade e a ousadia de sonhar.

Vitor diz:

Então, de imediato, o desejo de um grande aniversário. Com a família, que sabemos ser o que temos de mais precioso. Um abraço muito fraterno do teu irmão Vítor.

Respondi:

Obrigado, irmão. Abaixo a m. da crise!… e dos que a motivaram com a sua ganância desmedida!…

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Já agora, tomem lá mais esta dose:

Acabei de dar a minha semanal vista de olhos pelos semanários de Leiria.

Destaco três títulos:

1- Empresários da região investem milhões em tempos de crise;

2- Crise, por Carlos André;

3- Tenho medo, por Sílvia de Oliveira;

Um desses semanários até o assinava, isto é, pagava 30 e tal euros e recebia-o, normalmente à segunda-feira quando a sua distribuição é (e se justifica que o seja) à sexta-feira de cada semana. Há já uns tempos que não o assino, que é o mesmo que dizer que estou em maré de poupar em tudo o que me for possível. É um facto que as receitas financeiras familiares estão em decadência mas as despesas essas não há maneira de acompanharem a “deflacção” que é uma consequência lógica da lei básica da economia: os preços andavam numa subida louca que não dava para perceber. Num ápice, após notícias de alarme da finança e do Imobiliário nos Estados Unidos, as pessoas desataram a fazer contas à vida. E concluíram que o seu balanço estava negativíssimo. Que andavam a assumir compromissos em casas e carros e viagens e férias sem se prepararem com estudos de risco e económico/financeiros. Que isso era só para as empresas. Para as grandes empresas, principalmente. Resultado. As pessoas começam a pensar na vida que levam. Logo a seguir começam a divulgar-se vigarices na alta finança. E não só. Vigarices que atingem números impensáveis. E começamos a admitir que andávamos iludidos. Que nos andavam a aldrabar. E perdemos a confiança nos bancos. E nas instituições. E no sistema político em que assenta a organização administrativa, económica e social das Nações. E começamos a gastar menos. Muito menos. E a economia de consumo começa a ressentir-se. Sem vendas as empresas entram em crise, a reduzir a sua capacidade de produção. E começam pelo elo mais fraco. Os trabalhadores. Despedimentos e mais despedimentos. Se o consumo já estava em decadência mais essa tendência se reforçou. E entrámos num ciclo infernal. Sem dinheiro não há consumo. Sem consumo não há vendas. Sem vendas não há produção. Sem produção não se justificam as empresas. Sem empresas não há trabalho. E o dinheiro? Onde está o dinheiro que devia andar em circulação? Muito desse “dinheiro” nem sequer existia. Era constituído por bits a circularem nas bases de dados, estas que até já comunicam umas com as outras automaticamente. Às vezes até já autonomamente. Que fazer? Só ouvimos o eco da nossa interrogação. Ninguém parece ter soluções para esta crise. E vem o medo. O medo do que vai ser a nossa vida e a dos nossos filhos e a dos nossos netos, no futuro. Futuro, cada vez mais próximo e negro. E ficamos pessimistas… Começamos a colocar em causa todas as teorias económicas e sociais em que assentava a vida do Homem na Terra. E esta sensação amarga alastra-se como uma pandemia. Como foi possível chegar a uma situação como esta?
Temos que ir à luta. Temos que estar cada vez mais atentos e de nos darmos conta do que se passa na realidade. No entanto, não nos esqueçamos que o sonho comanda a Vida!...

2008/06/16

O Silêncio confundido da Oposição

(clic para melhor ler)

O Director do "Jornal de Leiria", na sua crónica de opinião, do último número deste Semanário Leiriense, emitiu uma forte posição contra a falta de clarividência dos políticos que, não pertencendo ao partido do Governo - pelo menos esses - têm o dever cívico indeclinável de defender e projectar atitudes colectivas que visem o redireccionamento da política nacional no sentido do Desenvolvimento sustentado do nosso País. Mas que não estão a revelar arcaboiço para tal. Infelizmente...

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