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2009/05/18

Preservação do Património - Leiria

O BE em campanha. Sobreposição ao jardim Luís de Camões. Nada me move contra o Bloco de Esquerda, mas a Câmara Municipal não devia permitir que estes cartazes aqui estejam colocados. Assim como muitos outros do mesmo género, noutros locais desapropriados!

É que o Jardim é de Todos!...
Publicidade da TMN. A sobrepor-se à estátua e demais elementos do conjunto escultórico da Rotunda D. Dinis.
Largo da Sé. Edifício da antiga "Pharmácia de Leonardo da Guarda e Paiva", fachada em azulejos "viúva lamego" e a confusão envolvente, com cadeiras garridas, completamente fora do conjunto histórico do lugar.
E o barulho até altas horas da madrugada, por causa dum bar que ali funciona? Apesar das insistentes queixas à PSP e à Câmara Municipal, não há maneira de se resolver este problema, que acaba por se estar a transformar numa questão de saúde pública, visto que é praticamente impossível os moradores daquela zona dormirem em paz e em sossego, durante praticamente toda a semana.

Assim vai a preservação do património e da qualidade de vida dos habitantes de Leiria!...
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2009/05/09

VOTO na Tília!...


(clic para ampliar)
Será embirração minha? Não há locais mais apropriados para a colocação de paineis de propaganda política?
Para ver quem vai para o Parlamento Europeu, não é?
Cá por mim preferia que me deixassem apreciar a beleza ímpar da Tília, no Jardim Luís de Camões, em Leiria.
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2009/04/16

Árvores de Leiria - As suas rainhas



Tenho que o admitir. As tílias e as faias púrpuras, pelo menos as que eu conheço mais intimamente, aqui em Leiria, são, incontestavelmente, as Rainhas das Árvores da cidade. As fotos acima são destes dias mais próximos.
Curvo-me à magnificência destas árvores e à alegria que me transmitem, todos os anos, neste reviver cíclico da Primavera.
Poesia da mais pura e diáfana. Pressente-se que somos acompanhados por multidões de silfos volúveis que se comunicam através da História desta terra e da Natureza bucólica e estonteante dos tempos de Rodrigues Lobo, Afonso Vieira, Marques da Cruz, Acácio de Paiva e tantos outros poetas, prosadores e artistas.
Ou não estivéssemos no
Jardim Luís de Camões e no Marachão (Alameda José Lopes Vieira) tangente, ao próprio jardim e ao Rio Lis!...
Diz o Povo e com razão
Não há Bela sem senão

Porquê não plantar mais faias? Ou ainda não se sensibilizaram com a sua beleza ímpar? Ainda só reparei em mais uma faia ao início da Rua Lino António, na Cruz da Areia!
Considerando que a companheira da que se vê na segunda e terceira fotos, morreu há mais de um ano, não seria de plantar urgentemente uma nova no mesmo local? Ou já reservaram aquele bocadinho de terreno para outra coisa, que não para uma árvore?...
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ACTUALIZAÇÂO: Acácio de Paiva in "dentro de ti ó Leiria"
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2009/03/17

Tilia tomentosa ou prateada em Leiria

Estamos a entrar no jardim Luís de Camões, Leiria.
Eterno principiante, reparei agora, na placa identificativa de árvores de jardim, em Leiria, recentemente colocada, que o nome científico destas tílias é "Tilia tomentosa" e não "tormentosa" como já aqui deixei escrito algumas vezes.
Sempre vale a pena colocar bem à vista de todos os passantes estas placas.

A ver se somos cada vez mais os que se vão interessando pela boa conservação das árvores e dos jardins da cidade.
De todos os lugares, particularmente os públicos.
Por um ambiente saudável.
Para que todos nós passemos a apreciar as plantas, árvores, flores e arbustos, nas várias fases dos seus contínuos ciclos de vida.
- Ver mais sobre árvores de Leiria
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2009/03/13

Leiria - Identificação das árvores de jardim



Há uns tempos atrás, tive oportunidade de escrever neste blogue, o quão interessante seria identificar as árvores da cidade de Leiria, através da colocação de placas apropriadas, especialmente no caso de alguns espécimes mais raros.
Imaginem a minha surpresa quando há dias, ao fazer a minha "ronda" pelas zonas ajardinadas da cidade deparei precisamente com uma série dessas placas, do estilo da que se mostra na fotografia.
A árvore a que se alude nesta placa é a que na foto do lado esquerdo se apresenta com maior porte e podada com rigor, parece-me. Está localizada na Alameda Dr. José Lopes Vieira (início do Marachão) entre o Rio Lis e o Edifício do Turismo /Jardim Luís de Camões.
O programa Polis está de parabéns com esta iniciativa.

E eu, que me fartei de fazer indagações quando, há dois anos atrás, comecei a interessar-me por deixar aqui registados os nomes das árvores de Leiria!...
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2008/11/05

Jovens estudantes em Leiria

Alunos do Secundário de Leiria em luta contra o novo regime de faltas.
Ali mesmo ao lado, na Alameda Dr. José Lopes Vieira (1862-1907), Engº Silvicultor a quem se deve a correcção do leito do Rio Lis, podemo-nos extasiar com o colorido deslumbrante dum recanto (por mim incansavelmente reportado em entradas anteriores) dum conjunto variado de árvores ornamentais. Que os jovens estudantes, ao mesmo tempo que se manifestam pelos seus presumíveis direitos nas Escolas, não deixem de memorizar esta imagem deslumbrante, para que no Futuro venham a rever estas mesmas árvores, com o ambiente devidamente preservado, graças à sua actuação militante quando chegar a sua vez de serem eles a gerir a sociedade, nos seus díspares sectores.
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2008/04/16

Olhar Leiria: Rossio

Jardim Luís de Camões. Porque razão aqueles bancos hão-de ter sido pintados a cor de laranja?!...
Acaba-se de subir as escadas da fonte antiga do Jardim L.C. e pode apreciar-se o espectáculo único dum conjunto de árvores diferentes, já com uns bons anos. A primeira, liquidâmbar, foi ela das que primeiro me seduziram a apreciar o extraordinário ciclo das árvores nos coloridos das suas folhas e no perfil dos seus hábitos. Outras árvores sediadas neste maravilhos recanto de Leiria: ácer falso plátanus (padreiro), do lado esquerdo; uma faia, já a enfeitar-se com o seu vestido gracioso, cor púrpura; liquidâmbar a começar a sua faina de se cobrir de folhas que, ao longo do ano, vão assumindo várias cores, verde tímido, passando pelo vermelho outonal e acabando num amarelo esplendoroso apesar de moribundo; a espreitar por debaixo do padreiro e da faia, pode vislumbrar-se uma acer negundo; retorcida pelo tempo e pela incúria dos homens, mesmo assim apresentando-se em jeito escultórico, aprecie-se a original melia azedarach, neste momento, mostrando as suas belas flores violeta, pequeninas mas em tufos, ao mesmo tempo que ainda nos deixa ver os frutos da época passada (bastante tóxicos quando trincados ou comidos pelo homem; quer-me parecer também que não haverá muitas aves que se atrevam a comê-los, dado que eles lá estão pendurados até cairem. Ver pormenor das folhas, flores e frutos aqui).
Do mesmo local da tomada das fotos anteriores, no Marachão, junto ao liquidâmbar, mesmo ao lado o rio Lis, observe-se a nova estátua do Papa Paulo VI, enquadrada num modernaço visual de zona pedonal e jardim. Em primeiro plano, uma tília. Ao fundo uma silhueta escondida das obras de requalificação do antigo edifício "Garage". nota: tenho várias fotografias destes ângulos. Vou passar a colocar neste blogue, esta mesma sequência, ao longo do ano. Comecemos então a numerar esta sequência como sendo a nº 1/2008-rossio
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2008/02/29

Francisco Rodrigues Lobo e Camões

Esta foto foi tirada em Leiria, há 15 dias. Estamos a registar uma perspectiva do Jardim Luís de Camões (ameixieira de jardim, uma acer negundo,logo atrás uma grevillea robusta, uma pimenteira bastarda, estátua ao grande poeta bucólico Francisco Rodrigues Lobo, em ponto mais alto um freixo com perto de 100 anos seguramente, o chão remodelado mas que veio alterar drasticamente a configuração histórica do jardim alma de Leiria.
Ampliando-se, também se poder divisar a silhueta da Igreja do Santuário de N. Sra. da Encarnação.
Repisando o tema: Nota-se a falta das tílias monumentais que foram derrubadas há mais ou menos 2 anos. Quanto a mim, por pura incúria!
Não esquecerei essas tílias, a fragrãncia das sua flores, a sombra espantosa da sua copa, a sua presença imponente e pintada dum verde insubstituível que deixou de encher os nossos olhos...
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2008/02/10

Ao Deus dará?!

No dia 8 de Maio de 2003, de manhã, num banco do Jardim Luís de Camões, em Leiria. Hoje, já o jardim foi requalificado - modificado para linhas ditas mais modernas - mas esta imagem ficou a marcar-me, o seu significado a martelar a minha consciência, a requerer uma reflexão séria sobre exclusão social e igualdade de oportunidades de vida. Claro que dada a minha idade, seis dezenas de anos, já passei por muitas situações como esta, infelizmente. Mas esta, captei-a na minha máquina fotográfica, e por cá foi ficando escondida no emaranhado de ficheiros desorganizados do meu computador.Claro que não fui acordar o ocupante deste banco de jardim, tão concentrado no seu sono que ele parecia. Sono de cansaço? De cansaço e de fome? De solidão, de cansaço e de fome? Desalento cansado?
Ou simplesmente, a viver a vida ao Deus dará e ser capaz de ser feliz!?
A publicação deste texto e da fotografia, neste meu blogue, foi motivado pelo último post colocado no
http://meninamarota.blogspot.com
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2008/02/07

Um roteiro Boa Vista - Leiria




clic para ampliar
Este roteiro corresponde a um percurso que faço diariamente, a bem dizer. Trabalho na Boa Vista e vou almoçar ao Largo da Sé, em Leiria. Por vezes - frequentemente - logo ao sair do parque de estacionamento do carro (um Rover de 1999 e é um pau...), antes de me dirigir para o meu destino, derivo à esquerda e faço um giro por aquela zona da cidade, Largo do Papa Paulo VI, Jardim Luís de Camões e parte restante do Largo 5 de Outubro de 1910, cuja referência arquitectónica é o edifício da antiga agência do Banco de Portugal. Para mim, esta zona de Leiria constitui um marco incontornável e duma nostalgia a raiar o infinito. É que me vêm à recordação os primeiros anos (cheguei a Leiria em 1966) em que passei a viver nesta linda cidade do Lis e do Castelo (quando não a põem em estado de sítio com obras sobre obras, buracos em cima de buracos, prédios em ruínas, árvores do Largo da Sé abatidas só porque tinham para aí uns 100 anos mas nem eram altas nem ameaçavam morrer...durariam mais um século com muitas probabilidades...). Nesta zona havia cafés, salas de chá e cervejarias sendo, por isso, o principal ponto de encontro dos habitantes da cidade. Lembram-se da "Lísea" (sala de chá e café), do separador central de relva, do outro lado o Jardim da cidade (o único na altura...pouco mais há a que se possa chamar verdadeiramente de jardim, zona verde em bosquete, de preferência...)? Lembram-se, os Leirienses, jovens dos anos 60, da festa que fazíamos quando por ali passava um amigo de carro? Tinha logo que parar, dar e levar notícias e, porque não, carregar a viatura com a malta que por ali estava no paleio e/ou a beber uns finos?...
Mas já me estou a afastar do tema deste post. Ou seja. O roteiro acima referido poderá ser assim descrito: 1) placa de sinalização toponímica quem vai pelo IC2 de Norte para Sul; 2) Uma acácia mimosa imponente, como não se vêm com facilidade, na Rua da Balcota (Este nome de rua deriva do nome dado desde tempos imemoriais a este sítio que era constituído por terras de amanho e pinhais), mais facilmente, na zona do planalto, mesmo ao pé dum jardim de infância; 3) Jardim Luís de Camões fotografado de dentro para fora, na extrema direita, uma ameixoeira de jardim, Prunus Pissardi, a iniciar a sua floração anual; 4) Pormenores da for da dita ameixoeira.
...
Bom, depois disto tudo, há que ir almoçar, que a Zaida, às vezes também a Inês e até o Bruno, já devem estar à minha espera,ou então, dada a minha demora, decidiram ser melhor não esperar por mim...
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2007/10/23

Balada do encantamento...Leiria

..Junto à ponte do Arrabalde, o Outono 2007 a espreitar-se ao espelho, através do rio Lis.

Recantos encantados de Leiria. Ou não fosse a cidade do fado/canção:
Balada do encantamento...
Dentro de ti, ó Leiria
Vive uma moira encantada,
Não sabe ser minha amada,
E tem por nome Maria.

Leiria foste um ladrão
Leiria do rio Lis.
Roubaste-me o coração
E, vê lá tu, sou feliz.
(Letra e música de D. José Pais de Almeida e Silva)
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2007/10/05

Árvore do gelo - Leiria


Fotografias actuais da chamada "Árvore-do-gelo" existente no Jardim Luís de Camões, em Leiria. Quem não tiver visitado esta zona da cidade há mais de dois anos, há-de verificar que a estátua do autor de "Os Lusíadas" está deslocalizada em relação à sua posição inicial. Que mania de mudar as estátuas e monumentos de lugar!!!..."Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades"...
O nome científico desta árvore é Braychychiton populneus e é da família das ESTERCULIACEAE. É de origem Australiana, cresce até aos 18 metros de altura e é muito resistente ao gelo e à poluição urbana.
Vale a pena observar os seus pormenores, por ampliação das fotografias, clicando em cima.
Tenho acompanhado a evolução desta árvore, com fotografias regulares, há mais de um ano.
.
.
Luís Vaz de Camões

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
muda-se o ser, muda-se a confiança;
todo o mundo é composto de mudança,
tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,
diferentes em tudo da esperança,
do mal ficam as mágoas na lembrança,
e do bem – se algum houve - , as saudades.

O tempo cobre o chão de verde manto,
que já coberto foi de neve fria,
e enfim converte em choro o doce canto.

E, afora este mudar-se cada dia,
outra mudança faz de mor espanto:
que não se muda já como soía.
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2007/09/09

Jardim Luís de Camões (ante-polis)


Aproxima-se o Outono... Estas fotografias já são uma imensa saudade do que era o Jardim Luís de Camões em Leiria, há poucos anos atrás (Novembro 2001/2) Saudosismo? Conservadorismo? Talvez! Manteve-se, e muito bem, o nome!
Porquê mudar os bancos, por exemplo? Já viram o inestético e nada harmonioso design dos que vieram substituir estes?

Que é das tílias esplendorosas, monumentais, cheias de vida, que se vêm nesta fotografia (Maio 2005)? Foi a chuva? Foi o vento? Não, não foi a chuva nem foi o vento. Foi a incompetência e imprevidência à rédea solta! Que me desculpem, mas sempre que vejo estas fotos e comparo o Jardim de então com a aridez actual, sinto uma grande comoção dentro de mim! Que querem? Sou um Viseense tão Leiriense como os que o são (ou mais).

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2007/08/16

Recantos de Leiria

O Rio Lis à nossa direita. À esquerda o Jardim Luís de Camões "requalificado". Quedemo-nos na contemplação deste recanto do Marachão, uma longa alameda lateral ao Lis. O olhar alonga-se na direcção Norte/NW. São 3 horas da tarde, meados de Agosto deste ano sem estações do ano: primavera/outono/primavera/inverno/outono/primavera/verãozito...
As árvores. Estou a aprender a conhecê-las. Quero passar a chamá-las pelos seus próprios nomes. Não é tarefa fácil. Aliás, os serviços de espaços verdes da Câmara também em nada ajudam quem passa...e olha à sua volta...quando olha.
Vejamos: sem me socorrer das minhas notas: da esquerda para a direira: plátano bastardo (padreiro); liquidambar (em primeiro plano a começar a assumir a bela cor vermelha das suas folhas de fins de Verão); faia (pouco se vê da sua copa); uma melia azedarach com os seus ramos cheios de frutos característicos a espreitarem a objectiva.
Ultimamente dou comigo a observar o desenvolvimento destas e doutras árvores de Leiria, ao longo do ano.
Um espectáculo esplendoroso, visto assim na sequência das imagens do ano inteiro!

2007/04/29

22:45 tmg - Associação Portuguesa dos Veteranos de Guerra
Recentemente morreu um colega de trabalho e amigo, com 58 anos de idade. A este caso já me referi em duas entradas anteriores. Nos últimos anos, tivémos ocasião de falar várias vezes sobre a questão dos ex-combatentes das Guerras Coloniais e da luta que estes, através das suas associações espalhadas pelo país, têm vindo a travar com vista ao reconhecimento da sua condição de ex-combatentes, hoje com 60 e mais anos, na sua maioria. Essas reivindicações são várias e justas, na medida em que é urgente que o Estado Português reconheça as dificuldades físicas e psíquicas em que esses ex-combatentes vivem na actualidade, numa grande parte em consequência das terríveis experiências que foram obrigados a viver pelo facto de terem sido mobilizados para o ex-Ultramar, em plena juventude, e terem sido submetidos a situações de extrema tensão emocional, a sofrerem de difíceis situações de stress pós-traumático que os têm afectado para o resto das suas vidas. Não nos devemos esquecer que a maior parte destes jovens da altura, perderam em média 3 a 4 anos da sua vida a sofrer, lutar e morrer em vez de estarem a preparar-se para o início das suas carreiras profissionais, quantas irremediavelmente adiadas e/ou dramaticamente transtornadas.
Enviei para a APVG por e-mail o post em que me referia ao falecimento de José Manuel Solipa, ex-Alferes miliciano, atirador de Infantaria, em Moçambique na zona do Zambeze, perto da fronteira. A Direcção desta Associação manifestou-se muito sensibilizada por mais uma situação dum Veterano das Guerras Coloniais, que morre sem ter visto resultados minimamente palpáveis da longa luta que os sobreviventes têm vindo a travar contra o esquecimento e ostracismo a que foram votados todos estes anos (33 anos pelo menos; quantos, entretanto, já não ficaram pelo caminho?).
Aqui deixo o link para a APVG a fim de que os leitores deste blogue possam ter oportunidade de se informar sobre os objectivos perseguidos por este movimento cívico.
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18:00 tmg - Ainda a questão dos placards


Será só embirração minha?!
Eu queria era ver à vontade, o Jardim Luís de Camões, em Leiria!

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2007/03/11

DE VOLTA!...

Leiria.
Finalmente, temos de volta o Jardim Luís de Camões. Esta estátua mudou de sítio, uns metros, mas mudou. Tinha que mudar, como outras nesta cidade.
Faz falta ver "Os Lusíadas" na mão de Camões, lá ao alto!...
De acordo com o que vem descrito no livro ""Toponímia de Leiria" e um pouco da sua história"(*), as razões da atribuição deste topónimo ao Jardim principal da cidade têm am vista a "consagração pública de Camões", conforme deliberação camarária de 12 de Maio de 1972. Não haveria mais nada a acrescentar?!...
Neste livro reproduz-se, a propósito, o seguinte postal:

Ainda haverá quem se lembra daquele coreto? Pois eu lembro-me dum coreto neste jardim, por volta dos anos 60. Mas não estava naquele local, localizava-se bastante mais para a direita, no meio do jardim de então, com outra configuração, muitas árvores, uma alameda central cheia de tílias, parece que estou a sentir o seu cheirinho, principalmente daquelas duas que foram derrubadas há uns meses atrás**. Porque é que decidiram eliminar o coreto?! Na altura não me lembro de alguém ter dado essas satisfações à população, cuja também não se terá dado conta, na época, do quão importante são para as gerações vindouras, todos os vestígios que nós possamos deixar, para lhes explicar como vivíamos, pontos importantes na viagem do progresso e do desenvolvimento económico e social das comunidades.
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* Alda Sales Machado Gonçalves, Ed. Junta de Freguesia de Leiria, 2005

** Se se quiser matar saudades dessas tílias pode consultar-se "dentro de ti ó Leiria"