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2011/11/22

Duma varanda do lado de cá



São tantas as desgraças sobre que se pode escrever, hoje em dia, na nossa região, no nosso país, na Europa, no mundo inteiro, que, para não me afastar da minha musa inspiradora, nela me amparando, como se de um pronto-socorro se tratasse, eis que aqui vos deixo esta sequência de fotografias do que me prendeu a atenção durante o dia de hoje, a olhar só aqui à minha volta, sem mais divagações.

(Para quem aqui passe, distraidamente, não conheça o ambiente:
- Amanhecer sobre as Cortes, Sra. do Monte, Leiria;
- A quinta aqui ao lado, terras à espera de ordens do "borda d´água"; o folheado em amarelo é duma cerejeira;
- Ao anoitecer do lado de lá, das Cortes, em dia de chuva e algum frio.) 
@as-nunes

2010/10/21

Moita Redonda - Fátima; recanto encantado num cantinho Português

Hoje levantei-me com as galinhas. Tinha a incumbência de levar os meus dois netos, o Gui e a Mafalda, à Escola, em Fátima.
Comecei por tirar uma fotografia do nascer do Sol, segunda foto, da esquerda para a direita, no fundo do conjunto. Nos Lourais a olhar na direcção de Famalicão das Cortes. Claro, estamos em Leiria, mais precisamente, na freguesia da Barreira.

Já no regresso, mas ainda em Fátima, como tinha o dia controlado em termos de outras obrigações inadiáveis, dei-me ao luxo de parar na localidade de Moita Redonda, na freguesia de Fátima.
Não conhecia este local pitoresco, extremamente recatado mas com recantos e vistas de puro espanto.

Clicando-se em cima desta montagem podem observar-se os pormenores das tomadas das várias fotografias. O programa que uso é o Picasa, da Google. Posso garantir-vos que as fotos de 10 Mp, no tamanho máximo, conseguem colocar-se por up-load directo usando-se a tecnologia da Blogger/Google e a sua visualização ampliada proporciona a observação dos mais ínfimos pormenores. Uma maravilha, de uso simples e extremamente prático.

O Castelo que se destaca no horizonte, na última foto da direita da parte de baixo é o de Ourém.

Já que, nesta oportunidade, me foi dado o privilégio de estar aqui, neste recanto tão peculiar, aqui deixo retratados os pormenores que não me cansei de admirar por todos os cantos e lados desta terra, particularmente, na área dos Casanhos (segundo me informou uma senhora, dos seus 65 anos, tudo começou com a vinda para esta zona duns seus antepassados que designaram essa área por Casanhos. Ter-se-ão fixado aqui há três gerações atrás, séculos XVIII/XIX).

Aqui se situa uma casa/santuário da irmã Lúcia, uma das videntes de Fátima, recentemente falecida...

Há sempre um Portugal desconhecido, ao virar duma estrada secundária. É só uma questão de se prestar atenção às nossas coisas, quantas vezes por nós completamente desprezadas em detrimento de outras mais badaladas nos itinerários do turismo comercial e de massas.
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Acerca da montagem fotográfica acima:
a 5ª fotografia, na parte superior, da esquerda para a direita, retrata um pôr-do-Sol do dia anterior. Instantâneo captado na direcção Lourais - Famalicão das Cortes, estava o fotógrafo (quem será?!) na freguesia da Barreira-Leiria. Ficou neste conjunto por distracção minha, só agora reparei... (22/10/2010-10h15)
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2009/01/30

Cortes - Leiria - Ponte do Cavaleiro



Quem vem da Estrada das Cortes (liga a cidade de Leiria às Cortes), corta à direita para o lugar da "Ponte do Cavaleiro". Para fazer esta ligação pode seguir pela "Travessa do Moinho Ponte do Cavaleiro".
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A justificação desta referência toponímica reside num Moinho de Água que aqui havia em tempos idos, como se pode ainda comprovar pela fotografia ao lado.
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Este pormenor dum painel de azulejos existente na parede exterior da casa onde em tempos funcionou o Moinho já citado representa um local, 2 km a jusante, mesmo ao lado da ponte que atravessa o Lis nas Cortes, sede da freguesia com o mesmo nome. Esta imagem será das mais vistas e completas do que eram os moinhos de água do Rio Lis. É conhecido pelo Moinho da Nora.
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Ao atravessar a Ponte do Cavaleiro propriamente dita, pode observar-se o Rio Lis (*), hoje com uma corrente relativamente forte, dada a chuva contínua que tem caído nestas últimas semanas.
João Cabral recolheu e deixou registado nos "Anais do Município" de Leiria a Lenda do Cavaleiro que deu origem ao nome atribuído a este lugar da freguesia das Cortes - Leiria.
Para o caso de o leitor se mostrar interessado em a conhecer aqui deixo um link para o respectivo texto, integrando o meu blogue http://viveremleiria.blogspot.com


(*)
O Rio que liga a localidade de "Fontes", freguesia de Cortes e o Atlântico, atravessando e dividindo ao meio a cidade de Leiria, escreve-se, actualmente, como "Lis" e não "Liz". No entanto, ainda existem várias placas toponímicas com a palavra "Liz" escrita. A tendência mais consentânea é para se utilizar Lis em vez de Liz. Esta versão tem muito a ver com as teorias que explicam a etimologia da própria palavra Leiria, pelo que se concluiu pelo uso da palavra Lis.
Existem vários estudos devidamente fundamentados nesse sentido e um dos que mais me impressionou, pela clareza da exposição e objectividade histórica da formação deste topónimo leiriense, foi escrito pelo conhecido poeta local, natural das Cortes, José Marques da Cruz e pode ler-se no livro I "ReCortes", edição do jornal das Cortes.
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2008/07/12

Serra em tempo de praia?




Nem tanto ao mar nem tanto à terra? Já não sou tanto de ir para a praia como era noutros tempos que já lá vão! ...

Freguesia das Cortes - Leiria

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2008/03/28

De cortar a respiração

(clic nas fotos para ampliar e ver ao pormenor. Vale a pena.)
Semanalmente, percorro de automóvel, a via rápida de ligação da rotunda aérea sobre o IC2/Cova das Faias (Leiria) e os Pousos/AE1(portagem para Norte e Sul). Quem se desloca de Este para Poente e não vá ensimesmado depara-se, nesta época do ano, com vistas paisagísticas sobre o Vale da Ribeira do Sirol, simplesmente fantásticas. Arriscando, embora, uma possível multa por estacionar o carro (fora da faixa de rodagem é certo), tirei, há uma semana, esta fotografia, direcção Sul/Norte. Vêm-se o recorte das copas dos choupos sobre o azul do céu , pinheiros sobre o lado direito, alguns salgueiros, cedros, um ou outro freixo e o verde matizado do solo arável.

Na mesma altura da foto anterior. na zona rural entre a Barreira e o Alqueidão, 6 km do centro de Leiria, caminhos fazendeiros. Paragem brusca, máquina fotográfica preparada, dedo no disparador. É agora!... Penso que a ave de rapina que se vê ao alto é um milhafre. Ainda se vêm com alguma frequência nesta zona. A paisagem que ficou retida neste instantâneo é de fazer pasmar o mais indiferente às belezas da Natureza.
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