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2014/12/03

ADESBA - Barreira-Leiria. Um pouco da sua história entrelaçada na minha vida.


Um pouco da história da ADESBA
Entrelaçada na vida dos seus associados

Sou natural do Casal de Ribafeita – Viseu, onde nasci em 1947. Mas também sou do Porto, onde vivi até aos 8 anos. E de Lamego e da Sra. dos Remédios, por menos de um ano. E novamente de Viseu, cidade, que vivi em idade escolar primária e secundária. E novamente do Porto, depois, Leiria, para onde vim para lecionar na então Escola Industrial e Comercial. A tropa, a seguir, Mafra, Lumiar, RI7 (actual RAL 4, aqui mesmo ao pé, estávamos em 1969, já eu me tinha casado, lua de mel em S. Martinho do Porto e Alfeizerão, dois dias de licença militar…). Moçambique - onde nasceu a minha filha Inês - mobilizado em serviço militar, de 1969 a 1971. Regressámos a Leiria.
E cá ficámos…
Muitos anos a viver na casa da família no Largo da Sé, também muitos (uns 10) na Quinta do Bispo – Leiria.
Em 1992 viemos (um casal perto dos 45 anos e dois filhos menores) para a freguesia da Barreira. Que me desculpem os que inventaram as “Uniões de Freguesia”, mas para mim será sempre a freguesia da Barreira. Acabei por fazer parte da Assembleia de Freguesia e até da própria Junta. E já criei raízes aqui neste torrão, barrento, altaneiro, com vistas a perder de vista!
Bem me lembro dos anos 90. Dos tempos da constituição da ADESBA em 1997. Dos seus Estatutos iniciais e da sua publicação em Diário da República. Fui eu que os disponibilizei na Internet (para o que tive de os digitar na íntegra) através de vários ´sites`, alguns feitos de raiz por mim. Nos tempos românticos dos anos 90, em que não havia ´Blogs` nem ´Facebooks`. Ainda estão disponíveis neste endereço  http://barreira.no.sapo.pt/adesbaest.html .
E recordo a luta insana de pessoas como José Cunha (p. 153 do livro “Caminhos Entrelaçados na freguesia da Barreira”,  António AS Nunes – ed. Junta da Barreira, 2005), Joaquim Cruz, Vitor Miranda, José Agostinho, sem descurar, obviamente, todos os fundadores na generalidade.
Em 18 de Abril de 1999 iniciou-se a valência de Centro de Convívio, numa sala do Solar do Visconde da Barreira, prestando apoio a 35 pessoas, com a colaboração de uma funcionária, da assistente social e de 22 voluntárias.
Em 2000 começou a funcionar a valência de Apoio ao Domicílio a 14 utentes e  em  2002 a de ATL, com 30 crianças, na escola da Barreira e, posteriormente, na casa cedida por Isabel e Paula Borges.
Muitas outras actividades, culturais (Lançamentos  de Livros, Exposições), Tasquinhas, Torneios desportivos foram sendo processadas tendo em vista o fomento da Cultura e a promoção de eventos que permitissem a angariação de receitas que proporcionassem o melhor equilíbrio possível do Orçamento da Associação.


Apesar de todas as dificuldades inerentes ao facto de a sua actividade se desenvolver em “casas emprestadas” ao longo de muitos anos, a verdade é que em 2004 a ADESBA dava assistência social a cerca de 110 pessoas, entre idosos e crianças e o seu quadro de pessoal era constituído por 12 funcionários e algum voluntariado.
-
Dobados que são mais dez anos, eis que as novas e modernas instalações da ADESBA são inauguradas na presença do Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, Dr. Pedro Mota Soares. Que as funções de reconhecido e valioso serviço de utilidade pública que associações como a ADESBA prestam aos cidadãos não deixem de ter o devido e imprescindível apoio das instâncias governamentais. É o que nós, associados e utentes, julgamos que se justifica e impõe como uma das prioridades absolutas para a qualidade de vida em Portugal.  
E tanto mais que fica para escrever …

António Almeida Santos Nunes
Sócio da ADESBA, desde 2001
Barreira-Leiria, 21 de Setembro de 2014
(Texto segundo o Novo Acordo Ortográfico)


2014/09/19

Barreira na internet em 2001 - ADESBA


NOTAS

http://barreira.no.sapo.pt/entrada.html

Em 2001 andava eu na internet a falar sobre a freguesia da Barreira neste endereço.

Freguesia da BARREIRA Leiria
Este site tem como únicos objectivos  mostrar  e discutir a freguesia da Barreira, em todas as suas facetas, que são muitas, ricas e variadas.
Votos de um Próspero Ano de 2003.
1ª Edição
Junta de Freguesia


AndreusBarreiraCantomiloCarvalhinhaCasal da CortiçaCasal da MourãCasal GalegoCasal Mil HomensCasal PinheiroChão DireitoCruz da Areia
ColipoCumeiraHortasLouraisMarvilaMourãPalheirinhosPinhal VerdeQuinta do RetiroSobralTelheiro

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ADESBA - ESTATUTOS INICIAIS

2014/05/26

Mais aldrabas - Barreira - Leiria

 Interessante. Muito interessante. Esta minha curiosidade pelas aldrabas está a proporcionar-me descobertas muito interessantes... Vi, há dias, uma aldraba precisamente igual a esta, na estrada quem vai das Cortes para a Sra. do Monte.





2013/07/11

Sobre a história da freguesia da Barreira - Leiria, pode ler-se:
...
António Almeida Santos Nunes
Caminhos Entrelaçados na Freguesia da Barreira - Leiria, Ed. Junta de Freguesia da Barreira, 2005
e outros autores:
- Júlia Moniz e António Rodrigues da Cruz, Tardes de Domingo, Jorlis, 2004;
- António Borges da Cunha, Ed. Folheto 2004

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ver nota 10, p. 169 de
Saul António Gomes
Notícias e
Memórias Paroquiais
Setecentistas
Livro 8 da Coleção "Província da Estremadura"
Ed. Palimage, 2009
-
Biblioteca AZ-António & Zaida
Reg. nº 1934, 16Jul2013

lINK PARA VER OS REGISTOS EM FORMATO EXCELL : LINK
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Também se pode consultar http://barreira.no.sapo.pt para se saber do livro "General Oliveira Simões - Poesia e Prosa", ed. 1997 da Junta.

2011/08/26

O Verão já acabou


Antes que o Verão acabe de vez...



TUDO MUDA


Tudo muda. Começar de novo
Podes fazê-lo no último fôlego.
Mas o que aconteceu, aconteceu. E a água
Que puseste no vinho, não a podes
Já de novo deitar fora.


O que aconteceu, aconteceu. A água
Que puseste no vinho, não a podes
Já de novo deitar fora, porém
Tudo muda. Começar de novo
Podes fazê-lo no último fôlego.


Bertolt Brecht
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2011/07/05

Cortes - Leiria, à noite...


Da varanda, máquina montada no tripé, 3 segundos de exposição... uma visão mágica!


Uma noite destas, a Sra. do Monte com o fino recorte da sua silhueta, nítida, a Igreja das Cortes com a sua luz etérea em destaque.
Observação registada desde a encosta do lado de cá do Rio Lis, uma pequena franja dos Lourais, localizada na linha limite destas duas freguesias, a minha - Barreira e a de lá, as Cortes.
-



A minha aldeia natal, lá tão longe, no tempo e no espaço físico..., a minha infância, o rio Vouga onde aprendi a nadar, a capela dedicada ao SS Salvador (o mesmo da Barreira, vejam lá!...), os meus pais, o prado, a portela com aquela figueira privilegiada na minha memória e a vista da Serra de S. Macário, lá ao fundo, a água límpida e cantante, a descer da serra,  ali abaixo Gumiei, a minha tia Céu, um ninho de carriça no muro do caminho de carros de bois, a minha avó Neves a caminho da Igreja da freguesia, isolada, a N. Sra. das Neves... 
E aquela neve dos frígidos dias de Inverno do interior da Beira-Alta, Viseu ali perto, a Cava de Viriato, nós a brincar aos espadachins?!...
(...)
@as-nunes
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2011/04/29

Lourais - Barreira -Leiria e as suas Rosas







Os olhares dos Lourais
Nesta Barreira altaneira
Nestas rosas sensuais
Mesmo aqui à minha beira


antónio nunes
(...)
Quantos versos mais não se poderiam escrever em homenagem a estas e outras rosas, de cá e de lá, do outro lado do Lis!?... 
@as-nunes
Assim,


As palavras,
escorregadias
nuvens aladas
quais enguias


aí vão elas
rio abaixo
tão singelas
num fogacho


não me fugissem
me permitissem


a todas as rosas
dedicar
um poema
até ao fim...


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2011/04/13

Nós por cá não queríamos o fmi

 Ao cair da tarde. Lourais, na parte da Barreira - Leiria, uma pequena tira ao longo da rua. É que os Lourais dividem-se nos favores de pertencerem ou à Barreira ou às Cortes. Para nascente, as Cortes, Sra. do Monte, Serra da Maúnça, o vale do rio Lis, de permeio. 
Da rua, que separa as duas  freguesias, num pequeno lanço, tiro umas quantas fotografias, antes de entrar em casa...
-
 - rosa encarnada...ou grená?, as duas cores, fiquemos assim 
- uma figueira de figos escuros, já a fazerem-se e a mostrarem-se. Temporãos... 
-estevas de flor pequena branca
- o céu para lá da chaminé de casa (já dentro de portas) e da Lua em quarto-crescente 





Lá fora, ooooooo EfffffMiiii ...


2011/03/30

Lourais - Barreira - Cortes: D´além e d´aquém rio Lis




Ares Primaveris 
olhar gaiteiro 
Lourais do rio Lis 
silêncio inteiro 


Sair de casa 
caminhar 
observar 
pairar o olhar 
apoiado na asa


 dum milhafre sobre o vale do rio mais bucólico e inspirador de poetas que há no mundo!... 
-
Como que ouvimos, 


Francisco Rodrigues Lobo 
Afonso Lopes Vieira 
Acácio de Paiva 
José Marques da Cruz 


e outros 
tantos!...
-
Quem diz 
que este país
dobrada a cerviz
está por um triz!?...

2011/02/02

Miguel Torga em Leiria - (1939-1941) a 2011

No próximo Sábado, 5 de Fevereiro de 2011, evocação da presença de Torga na cidade de Leiria. Das 15h30 às 16h45, em Leiria, destacando-se a apresentação do Livro de Actas do II Colóquio, no Auditório do Turismo de Leiria.
Alvorada invernosa, gelada, nem o Sol amainou o dia...
Carvalhinha, Barreira, Quinta do "Cabreiro"
-
Amanhece...
E amanhece o desespero...
Dura condenação
Da vida humana!
Angústias a oprimir o coração,
Seguidas como os dias da semana.

Mais vinte e quatro horas
De negrura,
Que o sol nem há-de ver, na sua pressa.
Em vez dum claro apelo,
O pesadelo
Dum sonho mau, que apenas recomeça.

Miguel Torga
(Copyright © António S. Nunes) Posted by Picasa

2011/01/23

Um dia frio e cinzento...




No Centro-Oeste de Portugal
---
À vezes quando menos se espera
em pleno dia de trabalho quando
a intriga aumenta e a descrença cresce
e todas as forças do cinzento
se conjugam para anular o sol

ou quando todas as palavras se degradam
no comentário na notícia no discurso
às vezes subitamente há uma corrente
um arrepio no espírito um sobressalto
um aviso que chega uma espécie de alerta.

Então eu sei que no mais fundo de mim
por entre pedras provocações insultos
enquanto D. Pedro avança eles atacam
às 20 em ponto na TV. E o poema escreve-se
no dia adverso como um sol inverso.

Manuel Alegre
canto 8
Sete Partidas
Ed. NM - 2008
Posted by Picasa

2011/01/20

Hortas urbanas, biodiversidade e desenvolvimento económico

Nas últimas décadas a preocupação fundamental das grandes decisões governamentais a nível global têm-se prendido com o desenvolvimento económico a qualquer custo.
Que o desenvolvimento económico é condição imprescindível à qualidade da vida do homem, que sem economia forte não há desenvolvimento - invoca-se.
Não podemos contestar tal concepção, mas podemos e devemos travar a velocidade do desenvolvimento económico a qualquer preço em nome duma ideia muito mais importante para o Homem e o próprio Planeta em que ele vive e de cuja sustentabilidade depende a própria vida: a biodiversidade.
Corre pelas chamadas “redes sociais” um movimento “pela criação de hortas urbanas e biodiversidade nos espaços verdes das grandes cidades”. Eu acrescentaria, pensemos em todas as urbes e não só nas grandes cidades. Pensemos também nas terras em pousio pela migração maciça das populações, para os centros urbanos em busca da ilusão de melhores condições de vida.
Actualmente, assistimos à decepção dos novos habitantes das urbes, particularmente aqueles que vêm de zonas mais ou menos interiores e até de áreas limítrofes. É que estão a ser confrontados com uma qualidade de vida muito deficitária, em múltiplos aspectos. Preços incomportáveis dos combustíveis para usar no transporte privado, os próprios transportes ditos públicos cada vez mais caros, engarrafamentos brutais com o aumento subsequente do tempo ocupado em transportes, salários muito baixos para fazer face ao custo de vida, falta de tempo livre.

E a alimentação, o que é que andamos a comer, com estas pressas todas e a necessidade de gerir orçamentos familiares baixíssimos? E deficitários, feitas as contas.

É esta a vida que queremos viver, de facto?

Dada a actual conjuntura económica e social mundial, parece-me evidente que temos que encontrar todas as alternativas possíveis e imaginárias para procurarmos o equilíbrio dos nossos orçamentos familiares e da própria Terra.
Sou incondicionalmente a favor dum melhor aproveitamento das terras de cultivo e que estão votadas ao abandono. E ao aproveitamento dos próprios jardins que, alguns de nós, possam ter à volta das suas habitações. E também a favor da criação de talhões de terreno comunitários para horta.


Nesta perspectiva, dou o meu apoio a esta iniciativa (espero bem que não só virtual) e que seja posta, desde já em prática, por cada um de nós.
Pelo que a mim e à minha família diz respeito, já estamos em fase de substituição de parte do relvado do jardim. Até porque com a relva se gasta demasiada água e pouco ou nada se contribui para a biodiversidade de que o nosso Planeta tanto carece. 
Em sua substituição, estamos a plantar couves, alfaces, plantas aromáticas e medicinais e a semear feijão verde, cenouras, alho, nabiças, nabos, o que a terra possa produzir e ajude na alimentação. E não esquecendo – muito importante – a reciclagem de todos os resíduos biológicos da cozinha, do jardim e da própria horta, bem como o aproveitamento das águas das chuvas.
Ao mesmo tempo, já começámos a dar preferência às plantas e flores autóctones no remanescente do terreno ajardinado. Sem esquecer as árvores de fruto que se possam plantar, como laranjeiras, limoeiros, pereiras, cerejeiras, macieiras, etc.
Aproveitem-se todos os bocadinhos de terra de cultivo (alguns jardins e espaços verdes, inclusivé) para melhorarmos a qualidade de vida das nossas cidades e não só, que há por esse Portugal fora, muita terra abandonada!...

E que não haja “vergonha” de agarrar numa enxada, numa pá, num ancinho, pôr os pés na terra e usufruir, para além de tudo o mais, do bem que é o contacto com a Natureza!...
---
(Estive em rádio - Rádio Batalha - a conversar sobre este tema, com o meu amigo e realizador do programa "conversas e ideias", Soares Duarte. Na 5ª feira passada, à tarde. Na rubrica "destaque", quem diria, nestes tempos de campanha para as Presidenciais. Eu, que sou dos que pensam que todos devemos participar com força cívica nos momentos importantes para o nosso país!... 
Estou cansado de ver o povo a não ser mais e melhor juiz das acções concretas dos nossos dirigentes políticos, a branquear factos que deviam ser esclarecidos, para não nos virmos a sentir enganados no futuro).


A composição ao lado é um fragmento do que foi publicado na "Ilustração Portuguesa", um nº de 1916, que retirei do blogue colipoleiria
É certo que nessa época vivíamos essencialmente da Agricultura, a verdade, porém, é que com a nossa entrada na Comunidade Europeia, os Governos Portugueses praticamente foram empurrados a tudo fazer no sentido da desvalorização/menorização da actividade agrícola. Os efeitos perversos estão à vista. Consumimos mais de metade de produtos alimentares importados de outros países Europeus porque nos convenceram que a nossa agricultura não era necessária para coisa nenhuma, que a Europa produzia tudo em abundância, qualidade e preço. 
É o que se está a ver!...

2011/01/16

Fotografar para não endoidar

clic para ampliar

Em jeito de legenda:


1- Vindo de lá de cima, junto à Igreja matriz da Barreira, ouve-se o som da música da festa de Sto. Amaro, o protector dos aleijadinhos dos ossos - que dos outros nem sei;
2- Passei o fim-de-semana, uma grande parte, a trabalhar a terra, uma porção à volta de casa, anteriormente coberta de relva (grama ou escalracho) para semear favas,cenoura, alho, feijão, nabiças, grelos de nabo e plantar couves (de desfolhar e de repolho) e alfaces;
3- As fotos alusivas à cidade de Leiria, Centro histórico e Largo do Papa, são de 6ª feira passada (ou terão sido tiradas na 5ª, ou na 4ª? foi por um desses dias);
4- O gato siamês é o "Chaneco", dos nossos vizinhos, habitual do nosso lado, ia a passar por debaixo da minha janela, apercebeu-se da máquina fotográfica, olhou e ajudou a focar a imagem;
5- Podem observar-se vários instantâneos, sobre as Cortes, Sra. do Monte, ao amanhecer e ao cair da tarde, como me vai ocorrendo. Também se podem ver perspectivas sobre a parte poente à volta de casa, na direcção da "Quinta do Cabreiro" (agora já não é assim conhecida, mas foi dessa maneira que me ensinaram a identificar este lugar, dos meus tempos em que fiz parte da Junta da Barreira, anos 2001 a 2004). Não me canso de tirar fotografias destas vistas!... Um regalo para o olhar e uma emoção para a alma!...
6- Há dias recebi uma notificação para pagar em 15 dias uma multa de 30€ por ter estacionado há uns meses atrás, em cima do passeio. Estava em serviço... (mas não sou polícia);
7- Não podia esquecer a camélia...branca, linda,
- calmante, para compensar o ruído bruto da campanha eleitoral para as Presidenciais que por aí anda. Tanta demagogia, tanta palermice (a tentarem enrolar-nos de todas as maneiras, mesmo que imaginárias sejam).


E pronto.
Espero que gostem das fotografias que aqui vos deixo.
Descansemos a mioleira, que ainda dão connosco em doidos!...
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2010/12/08

Inverno à porta. Com estes contrastes tão vivos?


1- Folhas de Cerejeira, o vento forte dos últimos dias a prepará-la para o Inverno que aí está a bater à porta, estrondosamente;
2- Uma poça de água da chuva na folha duma couve;
3- A Ema e o Ivo;
3- A objectiva na direcção da Sra. do Monte (em dia de evocação de Nª Sra. da Imaculada Conceição, segundo a religião católica);
4- A mais linda das camélias, a "winter snowdown". 
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Imagens capturadas hoje, na Barreira, Leiria.
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sobre "A Comunidade Judaica de Leiria"

sobre
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