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2015/10/24

Óbidos no restaurante Pretensioso e no FOLIO - Festival Literário Internacional de Óbidos

No dia 24 de Outubro de 2015 fomos ao FOLIO - Festival Literário Internacional de Óbidos
Almoçámos no restaurante pretensioso. Os donos e que estavam de serviço, Joaquim Belo e Adélia Belo, foram de uma simpatia extrema e ficámos amigos. Ver também o FB de Joaquim Belo.
Aqui partilhou fotografias do restaurante.





A Zaida ofereceu o seu último livro de poemas. O sr. Joaquim Belo partilhou no seu FB fotografias nossas e de dois escritores famosos, José Eduardo Agualusa e Mia Couto, que também lá almoçaram. 



José Eduardo Agualusa, Adélia Belo e Mia Couto.

2015/08/30

Leiria e a sua imprensa: Notícias de Colmeias




O meu amigo Joaquim Santos, fundador e diretor do mensário "Notícias das Colmeias" desafiou-me há dias para colaborar com este periódico e, depois de pensar na grande responsabilidade que iria assumir, decidi-me por aceitar. Tenho andado a rever notas e apontamentos que tenho vindo a publicar na Internet naquela minha emoção de me afirmar "Um Viseense tão Leiriense como os que o são". E a conclusão a que sou obrigado a chegar é que, de facto (escrevo segundo o AO90 mas não esta palavra «facto») talvez possa vir a ser interessante um dia destes me dispor a coligir uma coletânea de notas e apontamentos de Leiria dos primeiros 15 anos da era digital (1998-2015).
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Entretanto: (in viver http://viveremleiria.blogspot.pt/ )

Wednesday, December 14, 2005


A razão do título "VIVER em LEIRIA"

Há vários anos que detenho um site, http://leiria.no.sapo.pt a que, em alternativa, designo por http://viveremleiria.pt.vu e a que dei o título que vai encabeçar o presente blog. Estávamos em 2001 e eu começava a dar os meus primeiros passos na apresentação de páginas web, depois de o Bruno, meu filho, Emgenheiro de Informática, me ter dado umas dicas.
Entusiasmei-me depois de ter percebido como funcionava este mundo da Internet, a utilizar o Microsoft Font Page para desenhar as páginas, um programazinho de ftp (que passei, num instante, a perceber como funcionar e, de repente, percebi o funcionamento básico dos uploads e doanloads entre computadores à distância, a qualquer distância. Já tinha tido essa experiência, como simples utilizador de programas da transmissão de dados via rádio (Packet radio, como radioamador) desde os anos 80, mas sem perceber completamente como funcionava a forma de configurar essas ligações.
Comecei, então, a denominar esse site com o título "VIVER em LEIRIA". Acabei por me habituar e já há uns tempos que ando com ideias de escrever um livro, um dia, sobre Leiria, assim no género do que lancei, este ano, acerca da freguesia da Barreira, mais precisamente "Caminhos Entrelaçados - na freguesia da Barreira-Leiria", no Salão Paroquial da Paróquia do SS Salvador (Barreira). A edição foi da responsabilidade da Junta de freguesia da altura e a Editora que tratou da paginação e design foi a "Folheto - Edição & Design".
São 18h40 do dia 14 de Dezembro de 2005.
Vou até Leiria - cidade já que estou a acabar o meu dia de trabalho na Boa Vista.

2014/12/03

ADESBA - Barreira-Leiria. Um pouco da sua história entrelaçada na minha vida.


Um pouco da história da ADESBA
Entrelaçada na vida dos seus associados

Sou natural do Casal de Ribafeita – Viseu, onde nasci em 1947. Mas também sou do Porto, onde vivi até aos 8 anos. E de Lamego e da Sra. dos Remédios, por menos de um ano. E novamente de Viseu, cidade, que vivi em idade escolar primária e secundária. E novamente do Porto, depois, Leiria, para onde vim para lecionar na então Escola Industrial e Comercial. A tropa, a seguir, Mafra, Lumiar, RI7 (actual RAL 4, aqui mesmo ao pé, estávamos em 1969, já eu me tinha casado, lua de mel em S. Martinho do Porto e Alfeizerão, dois dias de licença militar…). Moçambique - onde nasceu a minha filha Inês - mobilizado em serviço militar, de 1969 a 1971. Regressámos a Leiria.
E cá ficámos…
Muitos anos a viver na casa da família no Largo da Sé, também muitos (uns 10) na Quinta do Bispo – Leiria.
Em 1992 viemos (um casal perto dos 45 anos e dois filhos menores) para a freguesia da Barreira. Que me desculpem os que inventaram as “Uniões de Freguesia”, mas para mim será sempre a freguesia da Barreira. Acabei por fazer parte da Assembleia de Freguesia e até da própria Junta. E já criei raízes aqui neste torrão, barrento, altaneiro, com vistas a perder de vista!
Bem me lembro dos anos 90. Dos tempos da constituição da ADESBA em 1997. Dos seus Estatutos iniciais e da sua publicação em Diário da República. Fui eu que os disponibilizei na Internet (para o que tive de os digitar na íntegra) através de vários ´sites`, alguns feitos de raiz por mim. Nos tempos românticos dos anos 90, em que não havia ´Blogs` nem ´Facebooks`. Ainda estão disponíveis neste endereço  http://barreira.no.sapo.pt/adesbaest.html .
E recordo a luta insana de pessoas como José Cunha (p. 153 do livro “Caminhos Entrelaçados na freguesia da Barreira”,  António AS Nunes – ed. Junta da Barreira, 2005), Joaquim Cruz, Vitor Miranda, José Agostinho, sem descurar, obviamente, todos os fundadores na generalidade.
Em 18 de Abril de 1999 iniciou-se a valência de Centro de Convívio, numa sala do Solar do Visconde da Barreira, prestando apoio a 35 pessoas, com a colaboração de uma funcionária, da assistente social e de 22 voluntárias.
Em 2000 começou a funcionar a valência de Apoio ao Domicílio a 14 utentes e  em  2002 a de ATL, com 30 crianças, na escola da Barreira e, posteriormente, na casa cedida por Isabel e Paula Borges.
Muitas outras actividades, culturais (Lançamentos  de Livros, Exposições), Tasquinhas, Torneios desportivos foram sendo processadas tendo em vista o fomento da Cultura e a promoção de eventos que permitissem a angariação de receitas que proporcionassem o melhor equilíbrio possível do Orçamento da Associação.


Apesar de todas as dificuldades inerentes ao facto de a sua actividade se desenvolver em “casas emprestadas” ao longo de muitos anos, a verdade é que em 2004 a ADESBA dava assistência social a cerca de 110 pessoas, entre idosos e crianças e o seu quadro de pessoal era constituído por 12 funcionários e algum voluntariado.
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Dobados que são mais dez anos, eis que as novas e modernas instalações da ADESBA são inauguradas na presença do Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, Dr. Pedro Mota Soares. Que as funções de reconhecido e valioso serviço de utilidade pública que associações como a ADESBA prestam aos cidadãos não deixem de ter o devido e imprescindível apoio das instâncias governamentais. É o que nós, associados e utentes, julgamos que se justifica e impõe como uma das prioridades absolutas para a qualidade de vida em Portugal.  
E tanto mais que fica para escrever …

António Almeida Santos Nunes
Sócio da ADESBA, desde 2001
Barreira-Leiria, 21 de Setembro de 2014
(Texto segundo o Novo Acordo Ortográfico)


2014/09/17

ACÁCIO de PAIVA. Forma de obter o livro.




Capa do livro
  A Junta de Freguesia de Leiria e a Folheto Edições apresentam, no dia 6 de setembro, pelas 21 horas, na sala "Celeiro" da Fundação Caixa Agrícola de Leiria, o livro "Falando de Acácio de Paiva", de António Almeida Santos Nunes. A apresentação será da responsabilidade de Orlando Cardoso e Arménio Vasconcelos. Haverá um trecho musical com Paulo Costa e um momento de poesia com vários poetas.

   
Acácio de Paiva: Poeta, cronista, jornalista, dramaturgo e, sempre, um Homem de princípios.

Os bons princípios quando germinam, crescem e frutificam no “campus” do homem válido, do homem vestido de sublimidade que lhe garante a ascensão ao humano que poucos atingem, são sempre invioláveis e eternos; havendo sempre a disponibilidade de um asilo onde viva, mesmo em exílio, a sua consciência. E quando tais princípios se juntam de parte em parte, de gota em gota, no espírito de um homem de valor, transformam-se numa enorme vaga, que nem a lei os reprime nem a inquisição os alcança; ou porque a vaga se desfaz longe da costa e sem estrondo se esvai e é pelas suaves ondas absorvida; ou a areia, com carícias, a recebe, salvaguarda e esconde. 

Tais princípios são eternos e imortais, porque encerram em si mesmos, alheios a preconceitos, o carácter, a energia e a substantividade de uma lei absoluta, imutável e universal. 

O que determina o seu inegável valor, a supremacia diante da força e do interesse, nas viagens que a sociedade desde sempre prossegue e seguirá, é a virtude reprodutora dos seus benéficos resultados e a inalienabilidade maravilhosa e marcante das aquisições que vai, no percurso, criando e incorporando para benefício de todos os que buscam aquele limiar do humano. 

E houve homens, ao longo de toda a História, tal como aconteceu com ACÁCIO DE PAIVA que só consigo próprios dialogaram e/ou, sempre que lhes foi permitido, só com Deus estabeleceram diálogos – estes,porém, não decifrados aos restantes homens - e, por isso, se acentuando, como é o caso, a frase de ANTÓNIO NUNES que, em certo ponto da sua missiva nos explicita estas palavras: “Só de facto um “Crésus Perdulário” poderia ter passado uma vida a produzir, sem a preocupação de que a sua obra ficasse imortalizada num livro...”. 

Mas, agora, há-de ficar,devido aos méritos de Acácio de Paiva e de António Nunes. 
O grande homem da Cultura, Fernando Paulo Baptista, escreveu (para que nós, com a devida vénia e reconhecimento, aqui o exararmos) em certa ocasião e para certa obra, o seguinte: “Numa palavra: o dinamismo textogónico e testofânico não deixa de brotar, de modo consciente ou mesmo inconsciente, do substante e identitário “território” corpóreo-mental, auto-biótico e existencial, com seus entornos sociais e seus constituintes de natureza cronológica,histórico-geográfica,civilizacional, filosófico-axiológica, cultural e artística que fundam e estruturam a “personalidade” do autor de um texto. E assim aconteceu, como não podia deixar de ser, com ACÁCIO de PAIVA.” 

Também ele, como o Joan Miró do famoso poema de Octavio Paz, “semeia pássaros no jardim do vento “, pássaros de insatisfeita, irresignada e desassossegada inquietação, mas, ao mesmo tempo, e com Ernst Bloch, “aurorais e apaziguadores pássaros de amor e de esperançosa utopia...” 

Estas palavras merecem ser gravadas no eterno Memorial de Acácio de Paiva, por serem a resplandente luz vinda do Sol, a qual, suplanta todas as demais e cobre como manto dourado toda a substância por si produzida na sua multifacetada actividade de Artista. 

Adoptar, portanto,e neste passo, tais palavras e pensamentos, explanando-os com o sentido que se lhes atribui é, para nós, uma elevada e dupla honra, por se conformarem plenamente com os valores de quem os escreveu e de quem os recebe: Fernando Paulo Baptista e Acácio de Paiva, baluartes notáveis da nossa Cultura. 

II 
ACÁCIO DE PAIVA foi Poeta lírico, Prosador, Cronista, Jornalista, Dramaturgo e Emérito humorista de reconhecido e superior espírito de cidadão. 
Autor com grande labor literário, sempre vestido de entusiasmo e de génio, sempre intervindo nas mais diversas áreas da cultura e da Cidade; Cruzando todos os estilos e ambientes; 
Interveio ele em jornais e revistas de marcada qualidade sempre acrescentada por si, dirigindo-os, orientando-os, deixando sempre plasmada nas suas páginas a sua elevada Cultura; 
Escreveu maviosos e copiosos versos;
Deixou-nos inesquecíveis trabalhos no campo do Teatro;
Criticou com subtileza e de um modo muito pessoal e original os desmandos da sociedade em que estava inserido;
Fez rir muitas pessoas, em riso franco, muitas das vezes as próprias criaturas caricaturadas nos seus escritos. 

Trabalhou ao lado de personalidades várias do nosso mundo cultural, as mais ilustres ao tempo, tais como António Ferro, Júlio Dantas, Rafael Bordalo Pinheiro, Stuart Carvalhais, Stuart Magalhães, Rocha Vieira e tantos outros que o admiravam. 

Dirigiu, como se disse, diversos periódicos, deixando em todos a qualidade da sua passagem, realçando-se, neste ponto, o ícone documental “Ilustração Portuguesa”, “O Século Cómico”, “Suplemento de O Século”, neles publicando poemas, crónicas, ecos, temáticas originais e singulares, todas plenas de hilariedade; focando nomeadamente o quotidiano, tudo assinando com o nome próprio ou sob pseudónimos vários, como os de Belmiro, Máscara Azul, Manecas e outros. 

É de realçar tambem a sua mestria no burilar da palavra, onde a mesma se sucede e por vezes se confunde por meio de engenhosos trocadilhos. 

Fez uso de um hábil e contínuo jogo de palavras na sua prodigiosa arte de versejar. 

Foi notável a sua acção no campo da caricatura, bem como no desenho. O “Quim e o Manecas” são disso elevado e concreto exemplo. 

Possuía ágeis e versáteis recursos para obter efeitos didáticos e cómicos. 

Analisado com alguma atenção e cuidado o seu subtil humor satírico denuncia, de um modo especial e original situações e temáticas de índole social e política, não só da realidade nacional como de demais pessoas e países da Europa e do Mundo. 
Dotado de uma enorme, mesmo inigualável, capacidade de ironizar, sempre capaz de fazer gargalhar os outros, bastaria esta qualidade para de todos merecer a permanente e eterna homenagem. 

Mas será para sempre lembrado como um Insigne Poeta Leiriense, da Lusofonia, da “Poiêsis”. 

Realcem-se, aqui chegados, alguns dos seus poemas e as citações que mereceu dos seus confrades, e neste minguado espaço se darem a saber, as notas que os mesmos mereceram de modo a se atribuirem a ACÁCIO DE PAIVA, os encómios, que o alcandoram ao patamar dos grandes vultos da Lusofonia:
AS PAPOILAS, AS ROSAS, AS ANDORINHAS, O SONETO A LEIRIA, O SONETO DE 8 de Maio de 1936- VINHO! Coragem, Nervos, Luz, Amor; JOÃO FERREIRA DA ROSA, OLAVO BILAC, Dr. FERNANDES DE OLIVEIRA, Minº da Agricª, AS DUAS COLHERES e tantos e tantos outros que o tornaram inequivocamente um dentre “os pássaros semeados no jardim”, “pássaros de amor e de esperançosa utopia “. 

Quanto às citações deduzidas pelos seus admiradores, grandes vultos da Cultura de então, basta lerem-se, na presente obra, as de Adelino Mendes, Américo Cortez Pinto, Afonso de Sousa (meu saudoso Amigo), Adelaide Felix, Afonso lopes Vieira, André Brun, Augusto de Castro, Augusto Gil, Ernesto Rodrigues, João Colaço e outros, os quais, em vida, reconheceram de modo iniludível o seu valor. Valor que será reconhecido perpetuamente, reitera-se, a Bem da Verdade e da Cultura Lusófona. 

III 
A Obra de ANTÓNIO NUNES. 
Nobre propósito norteou o meu admirado Amigo. 
Com inultrapassável nobreza, coragem, dedicação e sentimento atingiu ele o cume até agora inexplorado, rico de tesouros variegados e só agora conhecidos, possibilitando que tantos regalos e pérolas culturais pudessem, a partir de agora, ser usados e usufruídos por todos os Leirienses, por todos os estudiosos Portugueses, por todos os que têm a ver com a Lusofonia, e não só. 
Para o Autor, António Almeida Santos Nunes: “BEM HAJAS, ANTÓNIO!”… 
Porque na esteira da legenda Aquiliana “Quem porfia sempre alcança”, tiveste dentro de ti a força, a vontade, o engenho, a arte e o valor imprescindíveis para que aquele buscado cume fosse atingido e de todos sabido e conhecido, disso beneficiando toda a humanidade e a sua Cultura.
Manifesto, neste passo final, o meu regozijo por o Autor ter conseguido estes tão belos resultados que ultrapassam, certamente, o que por si foi sonhado.

No Rio e em Almofala, Junho de 2013 
Arménio Vasconcelos 
Presidente da Academia de Letras e Artes Lusófonas

   António Nunes

António Almeida Santos Nunes é natural de Viseu, onde nasceu no lugar de Casal, freguesia de Ribafeita, a 13 de Fevereiro de 1947. Reside nos Lourais, freguesia da Barreira – Leiria.
Em Outubro de 1966 veio para Leiria a fim de lecionar disciplinas do 6.º grupo na então Escola Industrial e Comercial de Leiria (actual Escola Secundária Domingos Sequeira). 
Em 1968 casou em Leiria com Zaida Manuela Paiva. Tem dois filhos e quatro netos.
Cumpriu o serviço militar obrigatório como Alferes miliciano, no período de 1968 a 1971, tendo sido mobilizado para Moçambique (a sua filha Inês nasceu em Nampula). Em Leiria tem exercido a profissão de Contabilista, Consultor de Gestão e Professor do Ensino Secundário. É Radio-amador, categoria A, licenciado pela ANACOM, desde 1982, cuja Estação emissora opera sob o indicativo internacional CT1CIR.
Fez parte da Assembleia de Freguesia da Barreira-Leiria, mandato de 2005 a 2009, tendo sido membro da sua Junta no mandato anterior, de 2001 a 2005. Também fez parte da Assembleia de Freguesia de Leiria imediatamente a seguir às primeiras eleições pós 25 de Abril de 1974.
É coautor de “José Teles de Almeida Paiva - Uma Vida, uma Época, uma Cidade - 1917-1994”, Folheto, Leiria, 2004 e autor de “Caminhos Entrelaçados na freguesia da Barreira-Leiria”, Ed. da Junta, 2005. É editor de várias páginas e blogues na Internet, desde o ano de 2000, nomeadamente “Viver em Leiria” e “Dispersamente”.

(Texto retirado daqui)

2013/09/15

Acácio de Paiva nos Serões Literários de Cortes - Leiria

No decorrer da sessão, vários livros, entre os quais, se deu realce ao "Falando de Acácio de Paiva", que o seu autor se incumbiu de apresentar.


Antes, 20 horas, no recinto das Tasquinhas das Cortes, instalações modelares, depois de um repasto à base de bacalhau à lis e ensopado de borrego dei uma vista de olhos à Lua em quarto-crescente, com um telescópio ali montado e à disposição dos populares. Muito interessante...

 Os enfeites luminosos com a Lua, no alto, em missão de observação sobre a Terra...
 No decorrer do serão...
Luís Vieira da Mota, depois de nos ter mostrado todo o seu entusiasmo pelo cariz sarcástico de um soneto a Sotto Mayor banqueiro (na época dos anos 10 do séc. XX) escrito por Acácio de Paiva na coluna ""Em Foco" do suplemento "O Século Cómico". 

O próximo serão terá lugar no dia 12 de Outubro.


2013/09/07

Acácio de Paiva: lançamento do livro "Falando de Acácio de Paiva"

Para já é a reportagem possível. Graças ao meu amigo Rui Pascoal.

Na mesa, da esquerda para a direita:
Adélio Amaro (Ed. Folheto), Orlando Cardoso (apresentação do livro), Laura Esperança (responsável pela edição enquanto Presidente da Junta de Freguesia de Leiria), António Nunes (autor) e Arménio Vasconcelos (escreveu o Prefácio e contou-nos um conto que se estava a passar na realidade... cena surreal de momentos inolvidáveis da vida).
(foto de Rui Pascoal)
Arménio Vasconcelos no uso da palavra
foto de Rui Pascoal
Parte da assistência. Vê-se Joaquim Vieira, Alda Sales, Zaida Paiva Nunes...  
(Foto cedida gentilmente por Carlos Fernandes)

Zaida Paiva Nunes a dizer um poema de Acácio de Paiva
foto de Rui Pascoal


O autor a escrever uma dedicatória a Isabel Soares. 
Esta foto, penso que foi tirada pela Odília Cardoso...
(esta foto também é de Rui Pascoal)

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 Isabel Soares a declamar
foto de Rui Pascoal
 José Vaz a declamar
foto de Rui Pascoal

Paulo Costa, à direita, e o seus amigos num momento musical muito apreciado...

(Fotos de Rui Pascoal e retiradas do Facebook de Isabel Soares)
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Ler poema dito em jeito de saudação à neta de Acácio de Paiva, Constança, presente na sessão de lançamento do livro:
http://dentrodetioleiria.blogspot.pt/2013/09/falando-de-acacio-de-paiva-lancamento.html
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Palavras proferidas pelo autor, no decorrer da sessão de apresentação do livro 
https://docs.google.com/file/d/0BxQSPO7qWKkbclNDRHZZR0l1alk/edit?usp=sharing