Mostrar mensagens com a etiqueta antónio A S Nunes. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta antónio A S Nunes. Mostrar todas as mensagens

2017/04/02

António Almeida Santos Nunes apresenta o livro de Pedro Moniz «Ai! JOAQUINITA - Crime à beira de água»


Cabe-me a subida honra de ser o apresentador da obra e da vida literária do meu jovem amigo Pedro Moniz conforme cartaz acima.
Para além de me caber falar de Pedro Moniz, a quem me ligam laços de amizade e convívio de há largos anos, terei também o prazer de ter a companhia do Grupo Musical AdesbaCapella e de outro grande amigo e recente fráter, Pedro Jordão(*)  do Movimento Independentista Literário d´AQVS, que, muito brevemente virá à liça pública para defender as suas linhas mestras de orientação.
Vou fazer o meu melhor para não deslustrar a obra que, tão entusiasticamente, Pedro Moniz vai apresentar ao público no dia 22 deste mês: «Ai, Joaquinita - Crime à beira de água», edição da Textiverso.
Obrigado Pedro Moniz pela confiança e amizade depositados.
(*)
Pedro Jordão é um músico de longa experiência e de créditos firmados. Lançou recentemente o seu livro "textos cínicos de amargura variável", Editora Textiverso, 2016.
Participou na edição dum duplo CD "era tão azul", Poemas de Carlos Pires e Música de Pedro Jordão, que foi lançado em 2017, no Auditório do Museu do Papel em Leiria. 

2017/03/22

Leiria na rota do 4º Aniversário do «Jornal Sem Fronteiras - Brasil e Comunidade de Língua Portuguesa por todo o Mundo.


Obrigado, prezado amigo e Dr. Arménio dos Santos Vasconcelos, por se ter lembrado deste sempre admirador da sua imensa obra em prol da Cultura e da Lusofonia.

Arménio Dos Santos Vasconcelos Antonio Nunes e Esposa, Zaida, cada um por si, irão ser justamente galardoados, no dia 23, pelas 15 horas, no Castelo de Leiria, com o Vereador da Cultura, Dr Gonçalo Lopes, o escritor Vieira da Mota, a artista Clotilde Fava, o homem do Leiria sobre Rodas, Filipe Vasconcelos e outros. Venham ao Castelo assistir !

(p. 8 do Diário de Leiria de 20 de março de 2017)
-
Em modo DISPERSO… (XXXIII)
(António Nunes)

Leiria na rota do 4º Aniversário do «Jornal Sem Fronteiras»
ACLAL, Mosteiro da Batalha, Castelo de Leiria

O que é o “Jornal Sem Fronteiras”, estará o leitor a perguntar? Qual a sua ligação com esta Região que justifique uma crónica no Diário de Leiria?
Antes de mais convém frisar que o «Jornal Sem Fronteiras» é uma iniciativa da escritora e jornalista brasileira Dyandreia Portugal. Enquadra um projeto de Rede Mídia de Comunicação e Editora Sem Fronteiras  de envergadura notável, na medida em que está a conseguir o seu objetivo fundamental, que é a promoção de iniciativas editoriais e de eventos com vista à divulgação da Arte e da Cultura em todos os Estados Brasileiros e em mais 27 países onde se fala a língua portuguesa, predominantemente ou não. Esta iniciativa é fortemente apoiada em Portugal pela ACLAL – Academia de Letras e Artes Lusófonas, cujo Presidente da Direção é o Dr. Arménio Vasconcelos, com ligações íntimas e de longa data a Leiria, como advogado, empresário, escritor e amante das Artes e das Letras em geral. O autor desta crónica ocupa, presentemente, o cargo de Presidente do seu Conselho Fiscal.
O «Jornal Sem Fronteiras» possui tiragem bimestral e a sua presença não tem fronteiras estabelecendo-se por todo o mundo através dos seus colunistas, Galerias de Arte, Museus, Bibliotecas, Associações, Academias, Feiras Literárias, Exposições de Artes, Lançamentos Literários e outros Eventos Culturais.
O seu principal representante em Portugal, a ACLAL, tem sede em Além do Rio - Gafanhão – Castro Daire e foi constituída em 17 de Julho de 2009.  Ficaram registados para a posteridade como sócios fundadores, entre outros, os leirienses (por naturalidade ou por adoção), Arménio Vasconcelos, Adélio Amaro, António Nunes, Soares Duarte (já falecido mas para sempre lembrado), Vieira da Mota, Filipe Vasconcelos…
O «Jornal Sem Fronteiras» comemora este ano o seu 4º Aniversário, em Portugal, com um programa recheado de iniciativas culturais especialmente dirigido à sua numerosa comitiva que vem diretamente do Brasil e que se junta aos elementos que vêm de outros pontos do globo. Esta impressionante jornada Comemorativa e de cultura em Portugal terá, também,  a participação da APP – Associação Portuguesa de Poetas, Universidades de Lisboa e Coimbra, Instituto de Camões, Museus Maria da Fontinha e de Almofala, Mosteiro da Batalha, Castelo de Leiria – Câmara Municipal de Leiria, ABD – Associação Brasileira Desenhos e Artes Visuais, Cia Arte Cultura, ALAIS – Académie de Lettres et Arts Luso Suisse.
O ponto de encontro e início das comemorações é Lisboa. A esta comitiva inicial juntar-se-ão muitos portugueses,  particularmente ligados à ACLAL,  ao longo do percurso das várias atividades que ocorrerão entre Lisboa, Sintra, Cascais, Óbidos, Batalha, Leiria, Almofala, Coimbra, Viseu, Além do Rio, Porto, Braga.
As ações previstas decorrem de 16 a 31 deste mês, começando no Hotel Pestana (Palácio Valle Flor) com uma Festa de Gala de Aniversário e Cerimónia de Homenagens. No dia 17, no Museu da Farmácia, ainda em Lisboa, ocorre um Encontro de Escritores Lusófonos, com palestras, performances e apresentações musicais. Nesta oportunidade o Dr. Arménio Vasconcelos apresenta uma comunicação sobre farmácias, focando-se naquela que foi a mais antiga farmácia de Leiria e que permanece, com a sua vistosa fachada de azulejos azuis, como um dos principais ícones da cidade. A sua ligação íntima ao enredo de “O Crime do Padre Amaro”, ao grande Eça de Queiroz e ao lídimo poeta leiriense Acácio de Paiva, não podia ficar esquecida, evidentemente. Trata-se, como está bem de ver, da «Pharmácia de Leonardo da Guarda e Paiva», no Largo da Sé, na qual nasceram várias gerações de Paivas, de Telles e Paiva e de Paiva Nunes.
No dia 23 do corrente mês a caravana tem programadas duas sessões culturais e de entrega de Diplomas, de manhã no Mosteiro da Batalha e da parte da tarde, pelas 15 horas, no Castelo de Leiria. No decorrer desta sessão serão galardoados com Diploma de Reconhecimento ao Mérito, os seguintes ´leirienses`: António Nunes (escritor), Clotilde Fava (artista), Filipe Vasconcelos (Leiria-sobre-Rodas), Gonçalo Lopes (Vereador da CM Leiria), Vieira da Mota (escritor) e Zaida Paiva Nunes (escritora/poeta).
No dia 24, os académicos brasileiros e da ACLAL vão apadrinhar a inauguração e apresentação do Espaço Casablanca, em Almofala (distrito de Leiria), que se destinará à divulgação de produtos agro-silvo-pecuários daquela região e de todos os possíveis aspetos da cultura, v.g. poesia, livros de autores regionais, escritos de académicos da ACLAL, com tertúlias, reuniões e concertos. Um dos palestrantes neste evento será Prates Miguel, advogado, com crónica às segundas feiras no Diário de Leiria e Presidente da Mesa da AG da ACLAL.
-
António AS Nunes

 (nunes.geral@gmail.com)

2016/07/28

Dia dos Avós - Casal Ribafeita



Os meus avós paternos:
António Santos
Maria das Neves Nunes
que viveram em Casal de Ribafeita - Viseu até meados do séc. XX
(Ver mais em http://utilizadores.leirianet.pt/~anunes/casal.html )

Logo pela manhã, dia solarengo entremeado e quente, a minha filha Inês partilhou um vídeo no "feicebuque". Emocionei-me.
É produzido com base numa carta que Saramago escreveu aos seus avós. Nem me lembrava que ontem foi o "Dia dos Avós" e que este dia até já está institucionalizado com pompa e circunstância por "despacho" da própria Assembleia da República Portuguesa.
E dei comigo a cogitar:
Tenho quase 70 anos (vou a mais de meio caminho) e quatro netos no meu rol dos descendentes: a Mafalda, o Guilherme, a Carolina e a Alice. A mais velha (que caricata esta imagem. Mais velha, queria eu dizer, com mais anos de vida) tem 20 anos e a mais novinha tem 3. Gosto muito dos meus netos, digamos que, pelo menos, tanto como dos meus filhos.
O vídeo apela a que acompanhemos os nossos avós o melhor possível, que a vida é um lapso de tempo no qual ocorrem muitas e variadas sensações e alterações emocionais e físicas, e durante a qual não há tempo senão para viver. Só temos que viver. O que, inevitavelmente, obriga a que cada um de nós faça o que há a fazer para que se cumpra o desígnio cósmico, que é participar do seu processo imperscrutável.
A questão inapelável é que há sempre um momento em que cada um de nós decide que é chegada a hora de fazer um balanço da vida que nos obriga a aceitar sem contestação que o dobar do tempo é imparável.
Pessoalmente, não conheci um dos meus avós. Já morreram há muitos anos... Mas tenho-os a todos sempre presentes na minha memória. Imagens difusas, silhuetas mentais que ficaram a fazer parte da minha personalidade, quem sabe do meu próprio caráter.
...
E tanto mais que me apetecia escrever, agora, neste momento preciso, sobre os meus avós... Há quantos anos não ando eu a pensar que não quero morrer sem os conhecer melhor.
Desejo impossível de realizar, em tempo?!...
...
Tudo isto porque me atirei ao teclado do PC com ganas de dizer que tudo farei para que os meus netos possam vir a sentir que a sua existência faz parte integrante do meu próprio ser...
Vocês sabem que podem contar com este vosso avô. E, sem dúvida nenhuma, como bem sabem, da vossa avó Zaida.

A&Z (27 de Julho de 2016)

2016/04/17

Acácio de Paiva e a comemoração, no Centro Escolar da Barreira, dos 153 anos do seu nascimento.


Foi com muita satisfação e entusiasmo que participei nesta excelente iniciativa do Centro Escolar da Barreira.

A ideia de adotar como patrono da Escola a figura ímpar do grande poeta, jornalista, dramaturgo, ACÁCIO de PAIVA, é de apoiar com todo o empenho por todos quantos sintam que a sua obra literária pode servir de elo de ligação das novas gerações à Poesia e à Literatura em geral.



















 David Teles a dizer "Cartas do Peru do Olival" de Acácio de Paiva.



 As netas de Acácio de Paiva, Filomena Paiva e Constança Paiva ao lado duma professora do CEB





























14 de Abril de 2016.
(Texto original no Facebook do Centro Escolar da Barreira - Leiria)
Assinalam-se, hoje, 153 anos do nascimento do Poeta Leiriense Acácio de Paiva. 

Neste contexto, o Centro Escolar da Barreira convidou a virem à escola familiares do autor: Constança Paiva e Filomena Paiva, netas do autor e António Nunes, sobrinho-neto por afinidade. Esteve, também, David Telles que declamou poesia do autor:
António Nunes falou sobre a obra de Acácio de Paiva e contextualizou o livro que ele próprio escreveu, intitulado: "Falando de Acácio de Paiva."
As netas falaram do avô, do legado que deixou, da casa do Olival e das recordações que tinham.
Trouxeram diferentes obras que falam de Acácio de Paiva: livros, fotografias, caricaturas, materiais publicados no jornal "O século" e até uma cópia de um manuscrito. 
Tudo serviu para enriquecer o conhecimento dos alunos que frequentam esta escola.
No final, ofereceram à escola cópias de alguns trabalhos do autor.
Tocou não só os alunos como também as professoras.


2016/02/08

As minhas crónicas na imprensa de Leiria


Meti-me numa empreitada nova. Convidaram-me para escrever umas crónicas na imprensa cá do município e eu aceitei. É com um prazer muito grande que escrevo. Vamos lá a ver como é que os leitores me vão aturar...https://www.facebook.com/diarioleiria ( quinzenalmente, às segundas feiras); "Notícias de Colmeias" todos os meses, sai no princípio de cada mês.






Como o eu amigo e companheiro da ACLAL - Academia de Letras e Artes Lusófonas, Dr. Prates Miguel escreve uma crónica que sai todas as segundas feiras no "Diário de Leiria", cá nos encontramos de 15 em 15 dias. É uma honra para mim.