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2013/06/14

O Zé Povinho encravado


Em 1919... caricaturava-se o Estado da Nação ...

-

Fernando Pessoa escrevia, em tempos de Ditadura do Estado Novo de Salazar:

Sim, é o Estado Novo, e o povo
Ouviu, leu e assentiu.
Sim, isto é um Estado Novo
Pois é um estado de coisas
Que nunca antes se viu.
...

Hoje ouvi Passos Coelho na Assembleia da República.
Descarado, reforçou a ideia de que a Constituição não é para se cumprir.

Só falta proclamar uma Nova Constituição à revelia da Constituição em vigor!!! 

@as-nunes

2012/12/16

Sim, sim, snr primeiro ministro!...

Comentários do site do Sapo.pt:
1• Manuel Marques • Vila Real, Vila Real, Portugal 
Mentiroso! Eventualmente recebem mais aqueles que têm uma vida mais longa e os políticos. E aqueles que batem as botas ao fim de meia dúzia de anos após a reforma? Isto é como os seguros, eu que nunca tive acidentes pago para aqueles que andam constantemente a bater e as seguradoras têm grandes lucros na mesma Na caixa de pensões é o mesmo: o dinheiro das pensões não chega porque o andam a desviar para investimentos ruinosos e tapar muitos buracos feitos por quem nos governa. 2 • Fernando Silva • 
O homem estava a falar verdade. Referia-se às pensões vitalícias dos políticos !!!!!! - 
-
Com que então, o próprio Primeiro Ministro deste governo de gestão da Troyka, a fomentar a desunião entre os portugueses? 
Só quem for completamente parvo (no sentido de quem finge que não percebe, que não é nada consigo) é que faz declarações destas, duma forma genérica. 
Admito que haja algumas reformas que são exageradas, de qualquer modo, correspondem (nalguns casos) a grandes contribuições para a Segurança Social. 
Não sei se o atual governo está ao corrente das últimas e penalizadoras fórmulas de cálculo das pensões, já em vigor antes mesmo deste entrar em funções. 
Para essas pensões exorbitantes (em 90% dos casos, de políticos ou funcionários públicos de topo) poderia ser feita uma correção extraordinária, que mesmo assim, esses "pensionistas" ficariam bem servidos. Não se pode é fazer declarações deste teor, no tom "fingido" deste pm! 

Veja lá se ganha juízo e se começa a arrumar a própria casa, ou seja, reveja as pensões dos políticos que se aposentaram novos e com menos de 10 anos de serviço! 
Isso é que é uma vergonha!...

Mas é mais fácil e cómodo penalizar à bruta as pensões a partir dos 600 euros mensais, não é, snr. pm?
@as-nunes

2012/11/06

Harmonia da natureza em dias de demasiada turbulência em Portugal


Liquidâmbar e piricanta
Posted by Picasa

Entretanto, Pedro Passos Coelho, aprendiz de feiticeiro como primeiro ministro, cá continua com os seus falsos avanços e recuos, sem saber como balancear as contas deste país.

Tão bem que ele falou ao coração dos portugueses, que tinha chegado a hora do salvador da pátria, afinal o que temos pela frente é austeridade sobre austeridade até à pobreza total (para alguns milhões)!...

É tempo de renegociar a Dívida Pública. 
                                                                        Já!
@ as-nunes

2012/09/20

Que se lixem as Troikas ?!



Bem vou abrindo 
as porta(das) das janelas !...

E o que vejo?
Com mais luz
menos luz 
a paisagem 
minha velha conhecida
parecendo adormecida
não se dá por vencida
presto-lhe vassalagem.

Fosse esta paisagem
capaz de iluminar
as mentes 
das Troikas
que nos governam!  

Malfadadas Troikas
Fmi, BCE, Comissão Europeia
Relvas, Passos, Portas. (*)

É urgente também
julgar quem endividou
Portugal e os portugueses
quem tanto desbaratou
e nos deixou refém.

É urgente que se faça justiça!
-
(*) sem esquecer uma outra Troika Portuguesa:
- Banco de Portugal
- Conselho Económico e Social
- Presidente da República

@as-nunes

Guerra aberta da Cultura contra Passos Coelho ?


Pedro Dias, investigador e professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

Depois de Maria Teresa Horta ter esta terça-feira recusado receber o Prémio Literário D. Dinis, outorgado pela Casa Mateus, pelo seu Romance "As Luzes de Leonor", das mãos do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, sabe-se, menos de 24 horas depois, do teor da carta de demissão do diretor da Biblioteca Nacional de Portugal, António Pedro Dias, 60 anos.

Na missiva enviada a 11 de setembro ao gabinete do secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, explicando que terminou uma ligação de quatro décadas com o PSD por ter deixado de se rever neste partido.
Pedro Dias sublinha estar “completamente contra a política” de um Governo ao qual não reconhece legitimidade para se manter em funções depois de “ter renegado todas as promessas feitas ao eleitorado” e do qual não aceita “ser cúmplice”.

Algo vai muito mal no “reino” de Cavaco e Passos Coelho …

Não é impunemente que um partido em geral e um político em particular ganham umas eleições legislativas com base em promessas enganadoras …
@as-nunes

2012/09/16

Leiria participou em força na grande manifestação Nacional anti-Troika e Governo de Passos Coelho








Por fim, quase 3 horas depois do seu início, em frente à Caixa Geral de Depósitos, o cortejo da manifestação acabou por se dispersar a partir da Praça da República, junto à estátua a D. Afonso III.

Segundo os meus cálculos terão participado nesta grande manifestação mais de 10.000 pessoas. Os painéis, folhas escritas com reivindicações, palavras de ordem foram depositados junto à estátua a D. Afonso III. 
Não sei se foi deliberada essa atitude, mas que acaba por ser muito significativa lá isso acaba. Se não atente-se no papel fundamental deste Rei de Portugal em prol da tão badalada, atualmente, EQUIDADE.
-
O que já aqui deixei escrito a propósito desta estátua e de D. Afonso III e a sua ligação a Leiria:

Em 1254, na cidade de Leiria convocou a primeira reunião das Cortes, a assembleia geral do reino, com representantes de todos os espectros da sociedade.
Afonso preparou legislação que restringia a possibilidade das classes altas cometerem abusos sobre a população menos favorecida e concedeu inúmeros previlégios à Igreja. Recordado como excelente admnistrador, Afonso III organizou a admnistração pública, fundou várias vilas e concedeu o privilégio de cidade através do edicto de várias cartas de foral. (link neste blogue)

2012/09/10

PORTUGAL - ppc: alto risco de afogamento!


Notícias do dia:
Viseu:

Líder distrital do CDS questiona
Governo sobre alegada nomeação
para a Loja do Cidadão

“Quero que o Governo me diga para que serve esta nomeação, para um cargo que não existe”, diz Hélder Amaral
O líder da distrital de Viseu do CDS/PP, Hélder Amaral, vai questionar o Governo sobre a alegada nomeação de uma coordenadora para a Loja do Cidadão da cidade, que se apresentou na quinta-feira ao serviço.
“Quero que o Governo me diga para que serve esta nomeação, para um cargo que não existe”, disse à agência Lusa o também vice-presidente do grupo parlamentar do CDS/PP.
Na sua opinião, a Loja do Cidadão de Viseu, que tem perdido serviços nos últimos anos, “está moribunda” e precisa é de ser reestruturada.
“Se a perspectiva for criar uma Loja do Cidadão de segunda geração, ainda dou o benefício da dúvida. Mas, mesmo assim, acho que estão a fazer a casa ao contrário, pelo telhado, porque era mais importante começar por melhorar o serviço do que nomear um amigo”, considerou.
in Início

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O bispo das Forças Armadas, D. Januário Torgal Ferreira, afirmou que o chefe do Governo, Pedro Passos Coelho, que acusa de «vilania», é movido pelo medo. Em entrevista concedida à TSF, D. Januário apelidou a atuação do primeiro-ministro de «insensatez» ... (ler mais)
@as-nunes 

2012/09/08

Governo liquidatário de Portugal


Da época áurea dos Descobrimentos Marítimos até aos nossos dias! …

À medida que aumentava a fortuna do rei D. Manuel, também ia aumentando o tamanho da sua corte. Esta engrossou com centenas de colaboradores recrutados com direito a pensão e salários fixos. Boa parte do campo, cada vez mais despovoado, encontrava-se em pousio. A maioria dos alimentos era importada.
Do mesmo modo que os portugueses, enquanto católicos, consideravam que roubar e pilhar muçulmanos, longe de ser imoral, agradava a Deus, também surgiu, no Norte da Europa, um princípio protestante, segundo o qual os actos de pirataria contra os barcos dos católicos portugueses era um empreendimento que contava com a benção divina. Corsários vindos dos portos do Oeste de França, capturaram, durante o reinado de D. João III, mais de 300 barcos portugueses carregados de especiarias que vinham da Índia, quando navegavam no regresso na zona dos Açores, na encruzilhada entre o Atlântico Norte e Sul.
As especiarias e pedras preciosas obtidas pelo roubo acabavam por ser vendidas em concorrência desleal, o que levou os preços a baixarem drasticamente, em prejuízo dos portugueses.

Já nesta altura o Estado era obrigado a aguentar a despesa de uma marinha mal dimensionada enquanto os lucros ficavam quase empre nas mãos dos privados.
Os ricos tinham sido isentos de impostos pelo rei D. Manuel.

D. João III, como já não podia cobrar impostos a quem ainda tinha alguma capacidade financeira para tal, começou a vender títulos do tesouro no mercado financeiro de Antuérpia, sendo os juros liquidados através da emissão de novos títulos.
O rating de crédito de Portugal caiu de tal maneira que os banqueiros, em Antuérpia, exigiram uma taxa de juro de 25% ao ano. Quando D. João III morreu, em 1575, os títulos portugueses do tesouro começaram a mudar de mão até 5% do seu valor facial.

E assim terá começado a nossa desgraça. Passámos em pouco mais de um século de uma potência das mais ricas do planeta para uma situação em que ficámos nas mãos dos agiotas da alta finança internacional. A tal que enriqueceu à custa da pirataria sobre os nossos barcos de transporte de especiarias e pérolas. 
Diga-se, outrossim, que muitas dessas mercadorias a bordo dos nossos barcos que vinham da Índia, eram produto de saques a barcos e cidades muçulmanas localizadas na zona do Índico Ocidental.

Depois do desabar estrondoso do sonho megalámano de D. Sebastião, Portugal ficou completamente na penúria.

Seguiu-se o domínio dos Filipes de Espanha e consequentes tropelias e erros grosseiros de governação.

E assim fomos andando até chegarmos aos dias de hoje …

Os senhores da Alta Finança Internacional a mandarem em Portugal por intermédio do Governo de Gestão de Pedro Passos Coelho

E o resultado de todos os desmandos sobre o povo de Portugal é o que está à vista! …

Portugal, que foi o berço da primeira aldeia global, um povo que mudou o mundo, está resumido a este mísero Estado, que se limita a tentar salvar a pele dos ricos à custa do sacrifício crescente do Povo Trabalhador! 

(E saber que D. Dinis, que tão intimamente está ligado ao Castelo de Leiria, tanto se esforçou para dotar Portugal de um dos maiores e bem administrados pinhais da Europa, com cuja madeira se construíram as primeiras caravelas usadas pelos portugueses nas navegações por todo o mundo!)

Portugal, que Futuro? ...


 bibliografia:
- A primeira aldeia global: como Portugal mudou o mundo
Martin Page - ed. casa das letras -2012
@as-nunes

Ler abaixo "Discurso simplesmente vergonhoso!!!!!"

2012/05/21

Tempo de balanço...Estado da Nação


Estou no exterior de um quartel. Do quartel onde passei os 3 meses que antecederam  a minha mobilização para Moçambique. Estávamos em 1969. Nessa altura Salazar apregoava aos sete ventos que estávamos orgulhosamente sós e antes assim que mal acompanhados. E vivíamos num regime ditatorial.

40 anos são volvidos...
(...)
Governos do chamado Bloco Central e de Direita foram sendo sucessivamente empossados, Centro/esquerda, Centro/Direita, Direita/Extrema Direita, Centro/Extrema Direita, ou seja, PS, PPD, CDS e nada.

Presidentes da República vários e nada.

Assembleias da República com muitos deputados e nada.

Entramos na Comunidade Europeia. E passamos a integrar a zona Euro, mudando do Escudo para o Euro. E entram Euros em catadupa. E desaparecem misteriosamente, através de artes e manhas de uns quantos espertos ligados às instâncias do poder, milhões e milhões de euros. E gastamos à grande e à francesa. A União Europeia garantia que era mesmo para funcionar, assim a modos que uma Federação de Estados, em que a Solidariedade era uma palavra de honra de cavalheiros. A Europa estava unida e organizada!

O Povinho dá maiorias sucessivas a Sócrates.

 Chega a hora de se fazerem contas. Não temos dinheiro para fazer face às nossas dívidas públicas, contraídas com o nosso aval.
E começam a exigir que nos portemos bem, para não assustar os investidores estrangeiros. Temos de recorrer ao FMI com o aval das instituições da UE,  até que nos impõem um plano de recuperação da nossa dívida coordenada por uma Troyka, estrangeiros a dizerem-nos como devemos gerir os negócios do Estado. As coisas complicam-se, até porque estes senhores esqueceram-se que havia um fator determinante e indispensável que era o Desenvolvimento Económico.

Vamos a eleições antecipadas e vá de dar maioria absoluta  ao miúdo de Vila Real, Passos Coelho e ao seu amigo Paulo Portas. E ele começa a armar-se em autoritário, a rodear-se duma equipa de tecnocratas e amigos de confiança.
As promessas esfumam-se rapidamente, tenham paciência, tem de ser assim ou então não teremos dinheiro para pagar aos funcionários públicos e aos pensionistas.

A corrupção de colarinho branco campeia impunemente: BPN, PPP, aquela coisa da EDP/rendas, protocolos de cobrança de portagens em duplicado, SCUTS que já não podem ser Scuts, Loureiros, Valas, Limas, Isaltinos. São muitos milhões que estão em jogo e com isso o equilíbrio das contas públicas.

A inflação continua, mas os salários e pensões estagnam.  São-nos sonegados o subsídio de férias e de Natal, não para todos,que se justificam umas exceçõezitas, para evitar a fuga de crâneos de reconhecida competência. Que não dá em nada.

Se calhar é melhor fazerem as malas e irem lá para fora, que lá há melhores oportunidades, sugere o Primeiro Ministro.
E se não se resolver o problema desta maneira, não stressem que isto de ir para o desemprego até pode ser um bom estímulo para se arranjar uma vida melhor, volta à carga.

Estupefação geral!  Ainda não conseguimos digerir estas mezinhas mas o resultado está bem à vista. Um milhão e desempregados, mais, talvez, que estas estatísticas quem pode confiar nelas?

E agora?

Os jornais já começam a receber recados para não publicarem certas coisas, que vão fazer mal à cabeça dos portugueses, coitados, que já andam tão à nora,  a prozac e xanax e outras coisas. Os que ainda têm algum dinheirito, por enquanto.

Começa-se a recear por represálias, perder o emprego. O medo instalou-se, joga-se com a ansiedade das pessoas, com a sua dignidade, a sua sobrevivência e da família.
Impensável que estejamos  a regressar a estes tempos fascisantes!

Que mais mos irá acontecer?

Será que a Democracia está, de novo, em perigo? Claro que está. Afinal quem manda? O Povo que vota, não. Quem manda então? 
Ora, pois, a Alta Finança internacional, sem rosto, globalizada, constituída por agiotas que se julgam uma raça à parte, especial, devem ter olhos especiais, descendentes de alguma estirpe estrita a certas camadas sociais.

Que fazer, então,  desta pescadinha de rabo na boca, tão bem arranjadinha que ela está?
...
(edição revista e mais sintética - 12h30)
@as-nunes 

2012/05/12

A minha rua, mais um sinal da crise? a juntar a mais uma asnice de PPC


Que mais dizer?
Não chegam estas imagens?
Todos os dias a ver,
Ninguém lê estas mensagens?!


Quanto ao Stop


Até posso aceitar,
Diabo, que maçada, 
Que só nos manda parar,
Pois então, vai cacetada,
Precisamos de avançar!...


Com que então, Passos Coelho
Nem é mau o desemprego?!
Pode ser um aparelho
Que nos evite ir ao prego?!...


Bem me esforcei por acompanhar a mensagem pretensamente filosófica do Primeiro Ministro, ontem, na Assembleia da República, mas não consigo chegar tão longe... 


(escusa de vir com explicações de interpretação do espírito dos termos que usou, que nós já estamos calejados!
O que está dito, dito está!...e nós ainda ouvimos bem!).

Defeito meu, certamente!...

E de milhões de desempregados, agora aconselhados a esquecer que a vida não é, também, trabalhar por conta de outrem, com dedicação, talento, consciência e... 

salário, já agora!...

Aliás, o ultra-liberalismo, que saibamos, ainda não descobriu maneira de substituir o labor do homem e da mulher na criação da riqueza!
Se não forem os trabalhadores a dar o seu contributo decisivo à Economia onde está o caminho para o Desenvolvimento?

Asnices!...
@as-nunes 

2012/04/22

Naquele tempo PPC dizia...



descobri esta obra-prima no conversa avinagrada
  • Não matemos o doente com a cura...
  • Não basta a austeridade e cortar...
  • Nós precisamos de valorizar cada vez mais a palavra...
  • O IVA não é para subir...
  • Eu não quero ser Primeiro-ministro para dar empregos ao PSD...
  • bla bla bla...bla bla bla...
-
Pacheco Pereira que me perdõe esta replicação, mas nem todos vamos ao "abrupto":
-
"temporário", 
"restituição intensa", 
"ajustamento estrutural excepcional"

Todos os dias novas palavras e expressões revelam como Orwell foi um verdadeiro precursor em perceber como o poder usa as palavras para mandar. Entre as novas aquisições da “novilíngua” encontra-se o “temporário” que passou a significar definitivo e o “ajustamento estrutural excepcional”, signé Vitor Gaspar, uma contradição nos seus termos porque se é “estrutural” não pode ser “excepcional”. Outra é a “restituição intensa” dos subsídios de Natal e férias, expressão utilizada pelo Primeiro-ministro. “Intensa” é o quê? Metade, três quartos, nada? Presume-se que signifique que em vez de ser “gradual”, passe a ser pouco “intensa”. Iluda-se quem pense que isto são jogos florais. Bem pelo contrário, são jogos do poder, destinados a não dizer nada, dizendo, ou a dizer tudo, não dizendo.
-
Cá está, há que valorizar a palavra!...
@as-nunes