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2013/08/11

Ao povo

(mesmo aqui em frente, um vizinho, profissional de construção civil, teve de emigrar para a América Central. Já lá vai mais de um ano... 
Férias?
Quais férias?!...)

-

Ao Povo

Tem-se a impressão que os portugueses
precisam de emigrar para desenvolverem
todos os recursos da sua nativa e la-
tente capacidade. Porquê? Porque na sua 
terra a casta de políticos, «a mais vil
de todas as castas», como diz Paul 
Adam, predomina; absorve as energias
nacionais, na mísera ambição e na re-
les intriga de partidos; revoluciona; re-
volve até os seus mais profundos alicer-
ces, o equilíbrio social; perturba e enxo-
valha a serenidade da aplicação e do 
trabalho...
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 

RAMALHO ORTIGÃO

2013/07/11

TABUS , TABUS, TABUS... o homem dos Tabus...


Ato gratuito de mera birra?  
E o Povo, snr presidente, e o Povo? Decida-se snr, decida-se! Ou então vá brincar para outro lado! .............
É isto atitude de Presidente da República num momento como este?!...

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Mais um TABU na vida política portuguesa!

Já é de mais!

Dá vontade de usar um chorrilho de tabuísmos é o que é!

@as-nunes

2013/07/04

Já Hipócrates o dizia




Fui ao Centro de Saúde Familiar
Dr. Gorjão Henriques, Leiria
Governo em greve de governar
Ainda assim o médico sorria ...

Obrigado Dr. Borrego Pires.

@as-nunes

2012/10/17

Antes que seja tarde


Há dias, a meio da semana passada, talvez, 
(o tempo está a passar tão depressa, as perspetivas deste país são uma miséria, bem à vista de todos,  mas nós a querermos que tudo isto não passe dum sonho, um pesadelo que nos está a atormentar mas que ainda temos esperança que, de repente, acordamos, estrebuchamos, acendemos a luz, afinal era mesmo só um pesadelo),
pensei que seria uma boa altura para tirar uma fotografias das flores do meu jardim/quintal.

Ei-las, algumas, não fotografei a parte do quintal, que agora está em pousio, umas couves e alfaces numa estufazita pequenina, aí uns 12 metros quadrados. 
A foto do canto inferior direito mostra as folhas do meu liquidâmbar, aquele que já aqui apresentei em tempos (talvez ainda aqui deixe o link(*), vou consultar o índice temático deste blogue), com o típico mudar de cor das folhas, que irão ficar avermelhadas neste Outono, agora aí em pleno, já não era sem tempo.

Entretanto, a rádio, a minha companhia quando estou sozinho, que ouço  normalmente e por romantismo, a Antena Um, a anunciar aquilo que já estamos a ficar fartos de perceber. Os partidos da coligação governamental de candeias às avessas, estarão mesmo, não será só mais uma fita? para iludir os seus eleitores? raio de partidos que só servem para pensar nos votos que podem perder ou ganhar com as posições que assumem, importa lá o interesse do país, dos portugueses?

Se não quisessem ter de enfrentar a situação atual, assumindo-se com coragem e inteligência, tinham-se demarcado em devido tempo, impondo como condição uma investigação exaustiva ao estado calamitoso em que as contas Públicas estavam e o extremo grau de endividamento externo a que o nosso país tinha chegado. 
E que continua a aumentar, cada dia que passa, sem que se vislumbre a dose de esperança que seria indispensável para nós, os eternos pagantes, acreditarmos que vale a pena mais este descomunal sacrifício que nos está a ser imposto pela atual proposta de orçamento do Estado.

Que fadário o nosso! ...

(*) Esse liquidâmbar foi uma prenda da Junta de freguesia da Barreira por ter escrito um livro (um ensaio, que a mais não consegui chegar) sobre a freguesia.
@as-nunes