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2011/08/26

O Verão já acabou


Antes que o Verão acabe de vez...



TUDO MUDA


Tudo muda. Começar de novo
Podes fazê-lo no último fôlego.
Mas o que aconteceu, aconteceu. E a água
Que puseste no vinho, não a podes
Já de novo deitar fora.


O que aconteceu, aconteceu. A água
Que puseste no vinho, não a podes
Já de novo deitar fora, porém
Tudo muda. Começar de novo
Podes fazê-lo no último fôlego.


Bertolt Brecht
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2011/01/07

Ó Portugal, Portugal!...


Nós, Portugueses
Heróis do Mar
Nobre Povo
Nação valente
Imortal

Camões, bem se esforçou, em imortais cantos Lusíadas, por lançar aos sete ventos da poesia e da fama, a alma de ser Português!

E hoje, 500 anos passados, quem somos nós?!...
Jorge Palma cantou este tema, premonitoriamente, em 2002...

Bem me esforço por ser moderado nas minhas apreciações da situação actual que se vive no País,estou disposto a enfrentar os Adamastores com que nos querem assustar...

mas!...

(...)
Faças o que faças
Nunca chegará.
A situação é má.
Faz-se ainda pior.
Assim não pode continuar.
Mas que saída há?

(...)

Quem me manda a mim andar a ler a poesia de Bertolt Brecht?...


Imagem: Fragmento da pintura "Caravelas nos mares" de Fréderic Duhamel
II Antologia de poetas lusófonos - ed. folheto - 2009
_______________NOTAS COMPLEMENTARES:
(ver zona de comentários a este post).
Eu também quero acreditar que seremos capazes de ultrapassar esta crise em que estamos mergulhados.
Segundo os rumores que circulam nos bastidores, a situação é mesmo muito complicada.
A questão é que estamos a viver não uma mas uma sucessão de crises:
económica, financeira, orçamental, social, política.
O problema é que os vários governos que tivemos nas últimas décadas não conseguiram criar em Portugal uma cultura de desenvolvimento sustentado. Por incompetência? Imobilismo? Corrupção?

A verdade é que as coisas chegaram a tal ponto que a vida dos portugueses se está a degradar a olhos vistos!
Será que esta herança desoladora que nós, os mais velhos, estamos a deixar em testamento (A dívida pública crescente e monumental) à geração dos nossos filhos e netos, vai, por estes, ser aceite sem azedume?
E na previsível negativa como vamos enfrentar o consequente choque?

Estou preocupado mas disposto a manter acesa a chama da Esperança.

Assim sejamos capazes de impulsionar a renovação urgente do Estado!?...(Como?!)



António Nunes 4jan2011


_________ACONSELHO VIVAMENTE  A CONSULTAREM O BLOGUE DO "CLUBE DOS PENSADORES"
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