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2016/01/26

David Teles - conversa de café na Trestúlias - Leiria




Realizou-se no dia 23 de Janeiro, pelas 15h15m no Museu Leiria –Convento de Santo Agostinho (Rua Tenente Valadim, junto à Cruz Vermelha) - mais uma sessão de “Café com Livros”
Desta vez damos lugar a “gente da nossa terra” e estaremos à conversa com David Teles.  Este nosso conterrâneo  divide-se entre a escrita e o teatro: tem vestido várias personagens, ensaiado várias escritas, tem dado voz a muitos poetas e escrito a sua própria poesia. David Teles irá certamente enriquecer este nosso espaço de encontro, de conversa, de livros, de poesia e de outras surpresas sempre improváveis… J Não percam!
Agradecemos desde já  que gostem da página e partilharem a informação. 



https://www.facebook.com/Trestulias



Muito obrigada.



Cumprimentos Trestulianos



Trêstúlias com(vida)
        Cristina Barbosa, Lídia Delgado e Rosa Neves
-
Estivemos (eu e a Zaida), presentes. A Zaida participou, como protagonista, na sessão de conversa e homenagem (O David não gostou que eu lhe chamasse assim) mas esta é a verdade, A pretexto duma conversa de café, esta Tertúlia prestou-lhe uma merecida homenagem, que eu, amadoristicamente mas com o meu melhor empenho, aqui deixo,em vídeo.

FOTOS:
 Eu a dizer umas coisas... Florbela Ferreira ao meu lado. Uma boa amiga.

 A minha prima Lurdes (Leiria origem do pai Sr Sousa (padaria Sousa na Rua da Graça, há já muitos anos...), eu e o Dr. Augusto Mota (fomos colegas nos anos 60 na Escola Ind. Com. de Leiria).


A Zaida a dizer um poema do David Teles.

Ver mais fotos em https://www.facebook.com/joaquim.cordeiro.pereira?fref=photo
e a seguir:








2015/04/28

Gândara dos Olivais - Leiria e os seus painéis de azulejos

Há dias dei-me à paciência de parar na Gândara, junto à Igreja na rua central (a que fazia parte da EN que ligava Leiria à Figueira da Foz, em tempos idos). Registei estes painéis de azulejos (sob a égide desta placa comemorativa) na área restrita àquela rua/estrada no interior da localidade. Como eram tão diferentes os tempos daqueles anos de 60 que tenho na memória mais antiga!


Em tempo (2Abr2016)
Com de vida vénia do autor desta crónica no Facebook:
https://scontent-mad1-1.xx.fbcdn.net/hprofile-xtp1/v/t1.0-1/p50x50/10641286_708323605903189_4097461410817546564_n.jpg?oh=d7d04b55fdf84b1bd67bef9035747593&oe=577F1DCE

Augusto Mota adicionou 2 fotos novas ao álbum: Pedra da Paciência.
31 min · 
Curioso por saber a história desta “Pedra”, com nome tão original, que fotografei no passado dia 29 de Março, recorri à ajuda do amigo Rui Pascoal para tentar conseguir, junto de naturais da Gândara dos Olivais, elementos que pudessem satisfazer a minha curiosidade e a de todos quantos estas fotos virem. Ao Rui e a João Ervilha os meus agradecimentos pela preciosa colaboração. A réplica encontra-se no pequeno recinto à frente da capela e bem visível da rua principal que atravessa a povoação, rua que deixou de ser a EN 109 após a construção do tão necessário desvio da Gândara. Eis o texto da autoria de João Ervilha:
“A Pedra da Paciência existiu, desde há cento e tal anos até à altura em que o cemitério da Gândara foi deslocado para um local mais ajustado às necessidades da população. Encostada ao muro do antigo cemitério, que circundava a capela, e virada para o exterior, a pedra estava apoiada em tijolos tipo "burro" e servia de apoio aos mais idosos, e não só, que aí se reuniam para conversar, provavelmente também para desconversar e, de facto, também para esperar que o tempo passasse. Certamente também para verem o movimento do vai e vem das pessoas e dos veículos, primeiro os de tracção animal e mais tarde os movidos a motor, uma vez que era a parte mais central da terra e estava junto à Estrada Nacional n.º 109 (Leiria-Figueira da Foz). E, porque não dizê-lo, o banco ficava pertíssimo da taberna, pelo que também dava jeito para as idas e vindas. Sobre a pedra actual, pode-se dizer o seguinte: tal como retiramos da inscrição na lápide que lhe está adjacente, o banco actual foi edificado na altura da comemoração do 3.º centenário da construção da capela e, de facto, pretende ser uma homenagem aos anciãos Gandarenses. A pedra que faz parte deste trabalho, embora sendo, sem dúvida, centenária, não é a original. É uma soleira da porta de uma casa antiga, demolida nos Marrazes e que foi cedida para o efeito. É mais larga do que a original e de comprimento idêntico e está assente em tijolos igualmente diferentes dos originais. Estas informações foram obtidas junto da pessoa que idealizou a obra e não tiveram direito a contraditório. Gândara dos Olivais, 31 de Março de 2016, João Ervilha"













Repare-se no pormenor do nome do fabricante do painel: